Assessing Vindictiveness: Psychological Aspects by a Reliability and Validity Study of the Vengeance Scale in the Italian Context

Traços de personalidade e comportamentos agressivos: O papel mediador da vingança

“…O modelo 5 sugere que indivíduos com alto neuroticismo, ao apresentarem traços de vingança, são mais prováveis de expressarem a agressão física para obter um efeito de satisfação que equaliza a ansiedade, a insegurança e a tensão comumente experienciada por indivíduos com alto nível de neuroticismo (Chester & DeWall, 2018;McCrae, 1996). Da mesma forma, o modelo 6 indica que a vingança também aparece como uma variável que contrapesa os antecedentes emocionais e as respectivas consequências comportamentais, no caso, agressão física e verbal, que podem, a nível extremo, ser o próprio ato vingativo (Fridja, 1994;McCullough, 2008;Ruggi et al, 2012;Stuckless & Goranson, 1992).…”

“…Além disso, sugere-se a inclusão de outras variáveis nos modelos testados, como empatia, autocontrole, narcisismo e impulsividade, conforme estudos realizados em outros contextos (Coelho et al, 2018;Miller et al, 2012;Ruggi et al, 2012;Runions, 2013).…”

“…Especificamente com relação aos Big Five, a vingança se mostra predita pelo baixo nível de conscienciosidade, de amabilidade e de neuroticismo. Desse modo, em pessoas com altas pontuações em vingança, tornam--se menos evidentes traços como generosidade, empatia, autocontrole e autorregulação emocional (Lee & Ashton, 2012;Ruggi, Gilli, Stuckless, & Oasi, 2012;Sindermann et al, 2018).…”

Psychometric parameters of an abbreviated vengeance scale across two countries

“…The scale has been used in numerous studies on diverse topics, including perceptions of violence following a betrayal by a romantic partner (Forbes, Jobe, White, Bloesch, & Adams-Curtis, 2005), human values (McKee & Feather, 2008), religious orientation (Greer, Berman, Varan, Bobrycki, & Watson, 2005), reappraisal and aggressive behavior (Barlett & Anderson, 2011), and subjective happiness and forgiveness (Uysal & Satici, 2014). The scale also exhibits good psychometric properties in different cultures and languages, including Italian (Ruggi, Gilli, Stuckless, & Oasi, 2012), Turkish (Satici, Can, & Akin, 2015), and Japanese (Sawada & Hayama, 2012).…”

“…Other studies have focused on relations between attitudes towards vengeance and personality. As Ruggi et al (2012) emphasize, "a dispositional and trait-based interpretation of personality would define vengeance as an individual phenomenon that is quite stable and dependent on the individual's psychic and experimented features" (p. 366), which points to a close relation between those constructs. For example, these authors found significant correlations between vengeance and energy (r = .19, p < .001), friendliness (r = -48, p < .001), conscientiousness (r = -.14, p < .001) and emotional stability (r = -.26, p < .001).…”