“…Para a geração fotovoltaica, sabendo que a demanda máxima observada no alimentador, através de análise da memória de massaé de 5,04 MVA, análisando as estruturas do tronco do alimentador (cabos 03, Tabela 2), no que compete a capacidade de corrente dos cabos, foi decidido fazer simulações de potência de geração até 5 MW de potência, considerado aqui como 100% de penetração, que corresponde a uma usina de minigeração de 5 MW, sendo esta potência limite máxima permitida para GD, segundo a resolução 687/2015. Define-se assim o caso base com nenhuma potência solar injetada, caso este importante para avaliar as condições da rede antes da inserção da Usina Fotovoltaica (UFV), e define-se os demais casos com potência injetadas variando de 0,5 até 5 MW, com passos de 0,5 MW, conforme descrito na Tabela 3, sendo possível avaliar a potência que causa problemas no alimentador, semelhante ao realizado em Radatz et al (2016…”