2013
DOI: 10.1590/s0100-29452013000200010
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Aspectos técnicos e econômicos da poda e do controle químico de Brevipalpus phoenicis no manejo da leprose dos citros

Abstract: O objetivo do trabalho foi avaliar, após sete safras, diferentes táticas de manejo da leprose, baseadas em podas e emprego de acaricidas, considerando-se os aspectos técnicos e econômicos de cada tática. O experimento foi conduzido de outubro de 2003 a agosto de 2010, na Fazenda São Pedro - Reginópolis-SP. As plantas utilizadas foram da cultivar Pera, enxertada sobre tangerina 'Cleópatra', com 12 anos de idade, quando da instalação do experimento. O delineamento experimental foi o em blocos casualizados, em es… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1

Citation Types

0
2
0
2

Year Published

2015
2015
2022
2022

Publication Types

Select...
4
1

Relationship

0
5

Authors

Journals

citations
Cited by 5 publications
(4 citation statements)
references
References 9 publications
0
2
0
2
Order By: Relevance
“…O sucesso desta prática, ou seja, do controle biológico de pragas em cultivos comerciais é relatada por várias pesquisas (OLIVEIRA et al, 2006), como no manejo de ácaros (FADINI, 2006) e mosca das frutas (ALVARENGA, 2006) utilizando-se de inimigos naturais. O controle biológico de pragas e doenças, segundo Picanço (2002), compreende a integração de métodos de controle utilizadores de estratégias que buscam eliminar ou reduzir o inóculo (ANDRADE et al, 2013) ou população inicial no campo e a redução da taxa de progresso da praga, como por exemplo, podas de limpeza, nutrição equilibrada, monitoramento com iscas e armadilhas, buscando avaliar ao nível e dano econômico, visando como último recurso o uso de agrotóxicos (ZAMBOLIM, 2000). Zambolim, (2000) relata as medidas de controle de 37 doenças causadas por fungos e bactérias, 9 causadas por vírus e 7 tendo como agente causal os nematoides.…”
Section: Citricultores De Jerônimo Monteiro E Alegreunclassified
“…O sucesso desta prática, ou seja, do controle biológico de pragas em cultivos comerciais é relatada por várias pesquisas (OLIVEIRA et al, 2006), como no manejo de ácaros (FADINI, 2006) e mosca das frutas (ALVARENGA, 2006) utilizando-se de inimigos naturais. O controle biológico de pragas e doenças, segundo Picanço (2002), compreende a integração de métodos de controle utilizadores de estratégias que buscam eliminar ou reduzir o inóculo (ANDRADE et al, 2013) ou população inicial no campo e a redução da taxa de progresso da praga, como por exemplo, podas de limpeza, nutrição equilibrada, monitoramento com iscas e armadilhas, buscando avaliar ao nível e dano econômico, visando como último recurso o uso de agrotóxicos (ZAMBOLIM, 2000). Zambolim, (2000) relata as medidas de controle de 37 doenças causadas por fungos e bactérias, 9 causadas por vírus e 7 tendo como agente causal os nematoides.…”
Section: Citricultores De Jerônimo Monteiro E Alegreunclassified
“…In the management of citrus leprosis, several strategies are recommended to prevent the transmission and spread of the disease in orchards. Among these strategies is the use of healthy seedlings free of viruses and vector mites, the systematic management of the vector, the pruning of symptomatic branches, the use of living fences and windbreaks with plants that do not host mites and virus, and the control of mite and virus-host weeds (Bastianel et al, 2010;Andrade et al, 2013a;Miranda et al, 2017). However, due to the potential damage caused by the virus transmitted by this mite, the use of synthetic acaricides is the main management strategy used by citrus growers to reduce vector population and, consequently, the spread of the disease in orchards (Andrade et al, 2010b;Carvalho et al, 2014;Della Vechia et al, 2018).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…The disease is nonsystemic; therefore, the vector can only acquire the virus by feeding on leprosis lesions (Kitajima et al, 1972;Colariccio et al, 1995). Nevertheless, depending on disease incidence, the elimination of fruits and branches with symptoms can be a laborious and more expensive practice than the application of miticide sprays (Andrade et al, 2013).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%