Aspectos morfológicos do processo germinativo de Maximiliana maripa (Aublet) Drude

Carvalho, Cecilia Bezerra; Melo, Zilvanda Lourenço Oliveira; Miranda, Íres Paula de Andrade

doi:10.4322/rca.1594

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“…A B E D C F Posteriormente, apareceram as raízes laterais, ambas de coloração bege (CARVALHO et al, 2015).…”

Section: Resultsunclassified

“…Tal como descrito por Passos et al (2014) na mesma espécie. Carvalho et al (2015) observaram que a primeira folha da plântula de inajá foi formada aos 40 dias de desenvolvimento. Os autores atribuem esse dado provavelmente a retirada do opérculo, estrutura que promove resistência a emissão do pecíolo cotiledonar.…”

Section: Resultsunclassified

“…Além disso, constatou-se em alguns pirênios que duas ou três amêndoas germinaram, formando até duas plântulas normais (Figura 6). De forma semelhante, Carvalho et al (2015) descreveram pirênios de Attalea maripa com presença de quatro sementes e todas germinaram ou apenas duas germinaram, em virtude das demais serem atrofiadas.…”

Section: Resultsunclassified

“…Segundo Carvalho (2015), quando o pirênio de inajá apresenta mais de uma semente (até quatro), todas as sementes férteis apresentam capacidade de iniciar o processo germinativo. Porém, provavelmente, apenas uma plântula prossiga seu desenvolvimento em virtude da provável competição.…”

Section: A C Bunclassified

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Crescimento Radicular Inicial De Plântulas De Inajá Em Rizotron

Silva¹,

Smiderle²,

Oliveira³

2019

Enci Bio

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RESUMO A palmeira Attalea maripa (Aubl.) Mart., ocorre naturalmente em áreas de florestas secundárias, destaca-se pela extração de óleo da polpa e amêndoa com potencial para produção de biocombustível. Objetivou-se nesse trabalho, descrever o crescimento radicular da plântula de Attalea maripa em condições de rizotron. Os frutos de inajá foram obtidos a partir de progênies de populações naturais localizadas no município de Caracaraí, em Roraima. No laboratório de Sementes da Embrapa-RR, realizou-se a limpeza, retirada da polpa e triagem. Foi utilizado estrutura do tipo rizotron, contendo areia como substrato, mantido em temperatura ambiente e irrigação suplementar próxima a capacidade de campo. Foi utilizado a metodologia de decalque e mensuração do crescimento das raízes com régua graduada. Foi verificado que a germinação de Attalea maripa é do tipo remota tubular e hipógea, pode ser ainda classificada como criptocotiledonar. A visualização do pecíolo cotiledonar ocorreu próximo aos 160 dias após a semeadura (DAS) e a emergência da parte aérea na superfície do substrato aos 220 DAS. Ao final do experimento (390 DAS) em cada plântula havia somente uma raiz principal, com comprimento variando até 46 cm e o número de raízes laterais maiores de 1 cm variou entre 3 a 56, conforme a idade da plântula. As raízes de Attalea maripa em condições de rizotron apresentam crescimento perpendicular ao solo, única raiz primaria e variável número de raízes laterais. PALAVRAS-CHAVE: Arquitetura radicular. Attalea maripa. Espécie florestal.

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“…A B E D C F Posteriormente, apareceram as raízes laterais, ambas de coloração bege (CARVALHO et al, 2015).…”

Section: Resultsunclassified

Section: A C Bunclassified

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Crescimento Radicular Inicial De Plântulas De Inajá Em Rizotron

Silva¹,

Smiderle²,

Oliveira³

2019

Enci Bio

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“…A atividade inseticida nas plantas é referida à presença de substâncias bioativas que, em resposta ofensiva, acionam as diferentes estruturas químicas com diversas atividades contra insetos (KWEKA et al, 2008). NEVES et al, 2013;CARVALHO et al, 2015;MATOS et al, 2017).…”

Section: Referencial Teóricounclassified

Óleo do tucum mirim (astrocaryum acaule): avaliação do seu potencial como repelente veiculado a um modelo experimental in vitro / Tucum mirim oil (astrocaryum acaule): evaluation of its potential as a repellent provided to an in vitro experimental mold

Soares¹,

Serra²,

Sampaio³

2022

BJDV

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Doenças causadas por insetos constituem problema de saúde pública, especialmente na zona rural, em que a população está próxima ao habitat de diferentes espécies de artrópodes. Neste contexto, a identificação de compostos bioativos em frutos do cerrado é de extrema importância para utilização de substâncias naturais com potenciais medicinais. Sob essa perspectiva, encontra-se o tucum mirim (Astrocaryum acaule Mart.), fruto típico da região de cerrado, amplamente utilizado na região como unguento na prevenção e no tratamento contra picada de insetos. Assim, a pesquisa teve por objetivo analisar os mecanismos bioquímicos e fisiológicos do óleo da polpa e da amêndoa do tucum mirim (Astrocaryum acaule Mart.), quanto à presença de compostos bioativos, ação repelente e cicatricial para aplicação em picadas de insetos. As atividades iniciaram com a coleta do fruto, processamento, lavagem, sanitização e análises dos aspectos físicos. No óleo da polpa in natura e no óleo da amêndoa, realizaram-se determinações de composição química, físico-químicas e de quantificação dos princípios ativos. Na composição físico-químicas em 100g de polpa in natura e 100g de polpa seca foram encontradas, respectivamente, proteínas (3,54% a 3,79%), lipídeos (23,63% a 26,98%), fibra bruta (11,93% e 12,01%) e umidade (6,57% a 7,58%). Encontraram-se em 100ml do óleo flavonoides totais (718,25mg), Flavonoides amarelos (43,31mg), Antocianinas totais (79,16mg), Vitamina C (72,46mg), Carotenoides e Betacaroteno (0,18mg). Nos testes in vitro para avaliar a capacidade terapêutica, realizaram-se diferentes ensaios, cujos achados confirmaram que o óleo da polpa diminui a vermelhidão das picadas de insetos até 20%, em 3 horas; e 100%, após 36 horas. O óleo da amêndoa dissolveu 100% da vermelhidão de picadas de vespas, carrapatos e pernilongos, em 12 horas. Os testes In vitro para comprovação da capacidade repelente do óleo do fruto demonstraram que em 50 min, o óleo da polpa repeliu 100% dos insetos presentes, enquanto o óleo da amêndoa repeliu 80% dos insetos. Estes resultados podem contribuir para direcionar medidas dos programas estabelecidos acerca da vigilância em saúde, principalmente diante do cenário de patologias ocasionados por artrópodes no qual o Brasil se encontra.

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Morfología y biometría de racimos, frutos y semillas de Attalea bassleriana en Alto Amazonas, Perú

Rodríguez-Cabrera,

Moraes R.,

Rojas-Fox

et al. 2023

Biota

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Se evaluó la morfología y biometría de racimos, frutos y semillas de Attalea bassleriana en las localidades de Paraíso, Libertad de Cuiparillo y Santa Lucía en Alto Amazonas, Perú, para comprender su variabilidad interpoblacional y contribuir al esclarecimiento taxonómico de la especie. Se describió el ambiente donde se desarrolla la palmera mediante 70 descriptores que fueron comparados con ANOVA y Kruskal-Wallis, correlacionados a través Spearman y visualizados gráficamente mediante el Análisis de Componentes Principales (PCA). Para la descripción del ambiente se utilizó una ficha de toma de datos para muestras de campo. En total, 23 descriptores biométricos presentaron diferencias significativas (p < 0,05). Las correlaciones más altas fueron número de frutos/peso de racimo (0,921) y peso del fruto/diámetro del fruto (0,844). El PCA demuestra la variabilidad de los frutos entre las poblaciones y denota a Paraíso como la menos variable y más diferenciada. Asimismo, se observó que la especie se encuentra en bosques de terraza, bosques pantanosos, tierras agrícolas y ganaderas, entre 145 y 159 m s. n. m. Esta información evidencia la identificación taxonómica del shebón y es un referente tanto para el aprovechamiento adecuado de frutos y semillas como para su aplicación en el mejoramiento genético.

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Aspectos morfológicos do processo germinativo de Maximiliana maripa (Aublet) Drude

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Crescimento Radicular Inicial De Plântulas De Inajá Em Rizotron

Crescimento Radicular Inicial De Plântulas De Inajá Em Rizotron

Óleo do tucum mirim (astrocaryum acaule): avaliação do seu potencial como repelente veiculado a um modelo experimental in vitro / Tucum mirim oil (astrocaryum acaule): evaluation of its potential as a repellent provided to an in vitro experimental mold

Morfología y biometría de racimos, frutos y semillas de Attalea bassleriana en Alto Amazonas, Perú

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