2015
DOI: 10.37856/bja.v90i3.207
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ASPECTOS MORFOANATÔMICOS E FISIOLÓGICOS DE Swietenia macrophylla King SUBMETIDA A DUAS CONDIÇÕES DE INUNDAÇÃO

Abstract: Visando a elucidar aspectos da tolerância ao alagamento, plantas de Swieteniamacrophylla King foram submetidas a duas condições de inundação: solo inundado continuamente e solo com inundação intermitente por 72 horas. A sobrevivência, o crescimento, a variação anatômica foliar, a condutância estomática e a transpiração foram avaliadas. Houve mortalidade de 30% das plantas inundadas continuamente. Dentre as 70% sobreviventes, o crescimento do caule, a área foliar, o número de folhase os parâmetros anatômicos av… Show more

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“…Além disso, o estresse promovido pelo alagamento estimulou a abscisão foliar, evidenciada pela redução do número de folhas, observando maior produção de folhas novas nas plantas cultivadas em solo não alagado. Resultado semelhante foi observado em plantas de Aegiphila sellowiana (Medri et al, 2012), Swietenia macrophylla (Nascimento et al, 2015) e Genipa americana e Guazuma ulmifolia (Pires et al, 2018). Segundo Pires et al (2018) a queda de folhas em resposta ao alagamento é uma estratégia comum adotada por muitas espécies lenhosas.…”
Section: Resultsunclassified
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“…Além disso, o estresse promovido pelo alagamento estimulou a abscisão foliar, evidenciada pela redução do número de folhas, observando maior produção de folhas novas nas plantas cultivadas em solo não alagado. Resultado semelhante foi observado em plantas de Aegiphila sellowiana (Medri et al, 2012), Swietenia macrophylla (Nascimento et al, 2015) e Genipa americana e Guazuma ulmifolia (Pires et al, 2018). Segundo Pires et al (2018) a queda de folhas em resposta ao alagamento é uma estratégia comum adotada por muitas espécies lenhosas.…”
Section: Resultsunclassified
“…em ambiente alagado e não alagado observaram que houve redução na massa seca da raiz das plantas alagadas. Esse efeito pode ser explicado em razão do processo de hipoxia, o qual é resultado do deslocamento dos gases do solo e do excesso de água na região radicular (Capon et al, 2009), afetando a formação, ramificação e crescimento das raízes que por sua vez, difere de acordo com a tolerância da espécie frente ao alagamento (Nascimento et al, 2015). Ainda, as consequências geradas pelo baixo nível de oxigênio ocasionam redução das reservas de carboidratos nas raízes, decorrente das mudanças do metabolismo aeróbico que se torna menos eficiente (Bailey-Serres & Voesenek, 2008), podendo ocorrer acúmulo de vários metabólico secundários, que por sua vez danificam ou prejudicam o desenvolvimento da planta (Greenway et al, 2006).…”
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