Aspectos do papel do peróxido de hidrogênio como oxidante na atmosfera no contexto das atuais políticas públicas de emissões veiculares

Abstract

A Deus, por me dar forças e iluminar o meu caminho, estando sempre ao meu lado. Aos meus pais, João Carlos e Cristina, pelo amor, paciência e confiança que me ofereceram durante toda a minha vida. Ao meu irmão João Vitor, por ser meu companheiro e meu grande orgulho. Ao Éric, pelo amor e carinho, e por ter me dado todo o suporte, não só emocional, como também físico, me acompanhando nas pesquisas de campo, que muitas vezes se tornaram aventuras. À minha madrinha tia Márcia e ao Erivelto, por terem me acolhido diversas vezes em sua casa em São Paulo durante este trabalho, e por todo o apoio e carinho. À Professora Lúcia, minha orientadora, por todos os seus ensinamentos científicos e pessoais, e também pela sua paciência e companheirismo nesses anos juntas. Seu incentivo e sua orientação com certeza foram muito importantes para meu crescimento profissional e acadêmico. À Cristina, pela companhia na coleta da chuva e compartilhamento dos dados de íons, e pelo que considero mais importante, o tesouro de sua amizade. À Fernanda, pelo trabalho em equipe em diversas etapas deste e de outros trabalhos, e também pela linda amizade. À Dayane, pela amizade, companhia e por estar sempre pronta a ajudar. À Giuliana, pelas análises de pH e por ser uma pessoa muito boa e amiga. À Roberta, que hoje já é professora doutora, por todo apoio e orientação logo no início da iniciação científica, e por ser o modelo que eu sempre busco seguir. Ao Cláudio, técnico do laboratório, por estar sempre pronto para nos auxiliar. Ao Professor Toledo, por também ter sido orientador deste trabalho, auxiliando na otimização do método de fluorescência e disponibilizando equipamentos e reagentes. Aos seus alunos André, Angélica, Jessimiel e Gisdélia, pela amizade e companhia diária. Ao Professor Bruno por compartilhar seus conhecimentos e disponibilizar o GC-FID para a análise das amostras. Aos seus alunos Fernanda, Fabi, Natália, Nayna e Eduardo por toda a ajuda e acolhimento. À Professora Raquel, do IQ da UNESP de Araraquara, pelas diversas contribuições ao longo deste e de outros trabalhos, e pelas determinações de COD, álcoois ABSTRACT SCARAMBONI, C. Aspects of hydrogen peroxide role as an oxidant in the atmosphere in the context of current public policies to vehicular emissions. 2018. 124 p. Dissertação (Mestrado em Ciências,

One decade of VOCs measurements in São Paulo megacity: Composition, variability, and emission evaluation in a biofuel usage context

“…where average concentrations were 35.0±14.0 ppb and 1.35±0.40 ppm for ethanol and CO, respectively. In addition, the average concentrations observed during our campaigns were higher than those measured in other studies in MASP (Brito et al, 2018;Scaramboni, 2018). This fact could be related to the distance to the emission sources and other external factors such as ethanol consumption and usage, atmospheric and meteorological conditions, and differences on the measurement techniques used.…”

“…Few short-term ethanol measurements were performed in SPM during the last two decades, which applied a wide range of measurement techniques at different sampling sites (traffic, road tunnels, urban background and background). Ambient ethanol concentrations observed at SPM were quite dissimilar, reaching between 18 to 460 ppb (Pereira et al, 1999;Schilling et al, 1999;Colón et al, 2001;Nguyen et al, 2001;Alvim, 2013;Brito et al, 2018;Scaramboni, 2018). Hence, in view of the high uncertainties surrounding the global and regional emission estimations, specifically for VOCs, there is an urgent need for the assessment of their emissions.…”

Concentrations of Volatile Organic Compounds in the Megacity of São Paulo in 2006 and 2011/2012 - A Comparative Study

“…The behavior of ethanol is similar in certain months only. The concentrations of ambient ethanol observed in other researches carried out in SPMA were quite different, reaching between 18 and 460 ppb, in this study an annual average of 36 ppb was found (Schilling et al, 1999;Colón et al, 2001;Nguyen et al, 2001;Brito et al, 2018;Scaramboni, 2018). In cities where ethanol is used as fuel additive, for example in Los Angeles and London, increased levels on an average of 5 ppb and 9 ± 5 ppb respectively were observed (de Gouw et al, 2012;Dunmore et al, 2016).…”

“…Few short-term ethanol measurements have been made at the SPMA over the past two decades, which have applied a wider range of measurement techniques at different locations sampling methods (traffic, road tunnels, urban and environment). The concentrations of ambient ethanol observed in the SPMA were quite different, reaching between 18 and 460 ppb (Schilling et al, 1999;Colón et al, 2001;Nguyen, 2001;Scaramboni, 2018;Brito et al, 2018). Therefore, in view of the high uncertainties surrounding global and regional emissions estimates, specifically for VOCs, there is an urgent need to measure your concentrations as realized in this study to perform more accurate emissions calculations.…”

Etanol e compostos correlacionados na água de chuva e na fase gasosa de diferentes regiões do Brasil

“…As amostras coletadas em 2019 em Ribeirão Preto apresentaram concentrações semelhantes às relatadas por Scaramboni (2018), coletadas no mesmo sitio amostral, que relatou médias de 13,7 ± 7,5 ppbv de etanol e 16,6 ± 7,8 ppbv de acetaldeído (n = 10). Os resultados obtidos em 2020, se tratam de coletas realizadas após 103 dias de estiagem, com umidade relativa do ar durante vários dias atingindo cerca de 13-15%, o que inviabilizou as análises em replicatas, devido ao baixo volume de condensado produzido.…”