Aspectos Clínicos E Histopatológicos Da Leishmaniose Tegumentar Americana Em Pacientes Atendidos No Hospital De Clínicas Da Universidade Federal De Uberlândia, Mg, Brasil

Epidemiological profile of individuals with American cutaneous leishmaniasis in Jequitinhonha Valley, Brazil

“…In the present study, males between 21 and 60 years of age had a significantly higher prevalence of ACL compared with females and other age groups. Analysing the male sample alone, an association was found between ACL and type of occupation, as patients from rural areas were the most affected [14][15][16][17][18], thereby confirming the occupational nature of the disease [3]. However, a previous study discussed the emergence of a change in the epidemiological profile of ACL, which can affect individuals regardless of sex, age, type of occupation or place of residence [18,19].…”

“…Mucosal leishmaniasis (espundia) is difficult to treat and has a reserved prognosis with regard to the possibility of a cure. The frequency of this form has been diminishing in endemic areas, likely due to early diagnosis and treatment [14,21,23], as this form is nearly always secondary to skin lesions. It may emerge with the skin lesion in activity or years after its healing, making it a mucocutaneous form.…”

Estudo da prevalência de Leishmaniose Tegumentar Americana com repercussão na cavidade bucal no município de Alagoa Grande (PB)

“…Uma prevalência de 23,3% de casos de lesões em face foi diagnosticada em um estudo em Minas Gerais, destacando a necessidade de diagnóstico efetivo pelo cirurgião-dentista (ARAÚJO et al, 2008).…”

Leishmaniose tegumentar americana canina na zona rural do município de São Miguel, Rio Grande do Norte

“…Nas Américas, a LTA apresenta três formas clínicas principais: a leishmaniose cutânea, a leishmaniose mucocutânea e a leishmaniose difusa. No Brasil, a LTA permanece em expansão, e está cada vez mais associada às alterações ambientais (desmatamento e redução de matas primárias, especialmente as ciliares), à acelerada expansão das fronteiras agrícolas e ao desenvolvimento de outras atividades sinantrópicas como o ecoturismo (Araújo et al, 2008).…”