“…Entre os que não têm vínculo empregatício direto, suas buscas consistem em construir estratégias que lhes tragam algum ganho financeiro para arcar com as despesas referentes à graduação tais como, passagens de ônibus, materiais, alimentação, entre outros. Em se tratando de alunos de baixa renda, apenas a bolsa é insuficiente para que o aluno permaneça na graduação, pois ainda há gastos, com moradia, alimentação, gastos pessoais, materiais, livros, taxas institucionais, o que cria mais um entrave para a permanência no ensino (Ariño & Delvan, 2018). Nesse sentido, uma entrevistada assinala: Porque tipo assim... não é só entrar na faculdade... e aí?…”