2016
DOI: 10.18089/tms.2016.12203
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

As redes de colaboração no turismo de base comunitária: implicações para a gestão participativa

Abstract: ResumoO turismo de base comunitária (TBC) é o resultado de um processo de colaboração intracomunitário baseado em relações interpessoais, no qual a rede social se apresenta como elemento que tem a capacidade de medir a extensão da colaboração. O presente trabalho discute o TBC assumindo que o processo de gestão da atividade turística supõe envolvimento em relações sociais. Para avaliar empiricamente a implicação do padrão relacional na gestão turística, aplicou-se a análise de redes sociais (ARS) na rede de co… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1

Citation Types

0
1
0
18

Year Published

2019
2019
2024
2024

Publication Types

Select...
6
2

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 16 publications
(19 citation statements)
references
References 31 publications
(42 reference statements)
0
1
0
18
Order By: Relevance
“…Governança e TBC demandam alianças em redes de colaboração (Burgos & Mertens, 2016) entre diferentes atores em um dado território para que dilemas de ação coletiva sejam resolvidos em detrimento a interesses particulares. Logo, as estratégias devem ser estabelecidas em conjunto, na busca de um denominador comum (Costa, Silva & Nascimento, 2012).…”
Section: Ii2 Governança Ambiental E Sustentabilidade Alinhados Ao Tbcunclassified
“…Governança e TBC demandam alianças em redes de colaboração (Burgos & Mertens, 2016) entre diferentes atores em um dado território para que dilemas de ação coletiva sejam resolvidos em detrimento a interesses particulares. Logo, as estratégias devem ser estabelecidas em conjunto, na busca de um denominador comum (Costa, Silva & Nascimento, 2012).…”
Section: Ii2 Governança Ambiental E Sustentabilidade Alinhados Ao Tbcunclassified
“…Nesse ínterim, considera-se que a difusão e consolidação das estratégias de turismo comunitário, contemporaneamente, dá-se muitas vezes em uma contraposição à lógica do turismo de massa, pós-industrial, que preconiza uma verdadeira padronização dos destinos turísticos (ZAOUAL, 2008;MERTENS, 2016). Zaoual (2008) pondera que o turismo de massa apresenta em seu bojo elementos que provocarão a sua própria derrocada, uma vez que os destinos turísticos pós-industriais cada vez mais mostram-se degradados, despersonalizados, sem o mínimo de respeito à sua capacidade de carga, em muitos casos diferenciando-se pouco em relação aos locais de residência habitual dos turistas.…”
Section: Turismo De Base Comunitária: Alguns Aspectos Basilaresunclassified
“…De todo modo, para que as estratégias de turismo de base comunitária obtenham êxito, é indispensável que os agentes que tradicionalmente ocupam o território (tais como pequenos empreendedores, associações, poder público, além das próprias pessoas, de um modo geral) atuem de modo coordenado e solidário, tendo como propósito formatar produtos turísticos que, além de serem autênticos e transformadores, também proporcionem benefícios duradouros às comunidades locais MERTENS, 2016;TOLKACH;KING, 2015).…”
unclassified
“…A colaboração entre os diferentes agentes emerge como um fator que pode determinar o sucesso de iniciativas de TBC (Hallack, 2011;Burgos, 2016;Fabrino, 2016). Também a abordagem de clusters leva em conta a colaboração entre agentes no compartilhamento de recursos como fator de competitividade.…”
Section: Turismo De Base Comunitária No Brasilunclassified