“…No Brasil, há fragilidades entre instituições escolares e clubes esportivos que parecem prejudicar os jovens estudantes-atletas (COSTA, 2011;SOARES et al, 2013;ROCHA, 2014;MELO et al, 2016;COSTA, 2020) e, por vezes, podem influenciar a continuidade da carreira acadêmica, a qual demonstra ser, para o país, mais do que um problema esportivo e/ou escolar, mas também social (SPOSITO; SOUZA; SILVA, 2018) e econômico (ESCOLANO; PAZELLO, 2014). Nesse sentido, podem existir dificuldades para um possível investimento em formação profissional fora do esporte, o que, consequentemente, pode afetar a inserção/reinserção desses jovens no mundo de trabalho (COSTA; SILVA, 2019) posteriormente, ou como alternativa à carreira esportiva.…”