As diferenças de idade e gênero entre usuários de CAPS ad e  as implicações na rede de atenção

Lopes, Marcos Antônio; Spricigo, Jonas Salomão; Mitjavila, Myriam Raquel; Schneider, Daniela Ribeiro; Abreu, Deidvid de

doi:10.11606/issn.1806-6976.smad.2018.000412

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“…com predomínio em jovens (23) . Segundo estudo realizado em dois CAPS AD na cidade de Florianópolis/SC, Brasil, na idade adulta, o diagnóstico de dependência de álcool difere na proporção de 8,5:1 e 5,5:1 entre homens e mulheres, respectivamente (24) .…”

Section: Discussionunclassified

Condições de vida e saúde de idosos com transtornos mentais de acordo com o sexo

Freire

Marín

Lazarini

et al. 2020

SMAD Rev Eletr Saúde Mental Álcool Drog

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Objetivo: analisar as condições de vida e saúde de idosos usuários de ambulatório de saúde mental de acordo com o sexo. Método: estudo transversal realizado em Ambulatório de Saúde Mental do interior paulista, Brasil, com 138 idosos, por meio de entrevistas. As análises inferenciais foram realizadas por meio do teste de qui-quadrado de Pearson e da extensão do teste exato de Fisher. Resultados: as mulheres realizavam mais frequentemente prevenção de câncer, vacinação da gripe, uso de aparelhos auxiliares, quando necessários; apresentaram diagnósticos em saúde mental realizados na vida adulta, estado conjugal “vive só”, independência nas atividades de vida diária e transtornos de humor e de personalidade. Os homens tiveram diagnósticos em saúde mental mais tardios, uso pregresso de álcool e transtornos mentais e de comportamento decorrentes do uso de substâncias psicoativas. Conclusão: as condições de vida e saúde dos idosos com transtorno mental apresentaram características diferentes quando se comparou o sexo masculino com o feminino. Isto evidencia a necessidade da busca pelo conhecimento das diferenças, para quem os atende profissionalmente, considerando os contextos que acarretaram o adoecimento e as condições atuais de saúde.

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Section: Discussionunclassified

Condições de vida e saúde de idosos com transtornos mentais de acordo com o sexo

Freire

Marín

Lazarini

et al. 2020

SMAD Rev Eletr Saúde Mental Álcool Drog

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“…Além disso, vale destacar que a quantidade de usuários em situação de rua também foi expressiva (Figura 1). (12)(13)(14)(15)(16)(17) . As questões de gênero que envolvem o cenário de cuidado em saúde mental ainda carregam estigmatizações sociais relativas à busca de tratamento pelas mulheres, apesar de alguns estudos trazerem um aumento no consumo de substâncias psicoativas por elas (17)(18) .…”

Section: Tratamento E Análise Dos Dadosunclassified

“…Uma pesquisa comparando as diferenças de gênero e idade dos usuários dos CAPS AD de Feira de Santana (BA), Blumenau (SC) e Teresina (PI), constatou que 85% são do gênero masculino (13) , assim como ocorre em outros CAPS AD do Estado de Sergipe (10)(11) .…”

Section: Aspectos éTicosunclassified

Perfil sociodemográfico e farmacoterapêutico de usuários dos Centros de Atenção Psicossocial III Álcool e Drogas

Almeida,

Souza,

Souza

et al. 2023

SMAD, Rev Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog

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Objetivo: caracterizar sociodemograficamente e traçar o perfil farmacoterapêutico dos usuários de dois Centros de Atenção Psicossocial III Álcool e Drogas, um infanto-juveniladulto e outro adulto. Metodologia: estudo documental, exploratório, descritivo, com abordagem quantitativa e qualitativa, por meio da análise dos prontuários e entrevistas semiestruturadas. Resultados: foram incluídos 156 usuários, dos quais a maioria era do sexo masculino, solteiro, negro ou pardo, ensino fundamental incompleto, desempregado, idade entre 18 e 29 anos. A droga de predileção foi a maconha e o início do uso, em sua maioria, foi na faixa etária de 7 a 15 anos. Prescrição de medicamentos como manejo da dependência ocorre em 65% dos casos, sendo os benzodiazepínicos e os antidepressivos os mais prescritos. Conclusão: o perfil sociodemográfico encontrado é compatível com a literatura e o impacto dos fatores sociais que levam à vulnerabilidade dos usuários tem estreita relação com o uso de substâncias psicoativas. O uso de medicamentos na dependência química ainda é uma intervenção incerta, devido aos problemas físicos e mentais resultantes dessa dependência, das interações medicamentosas e com as substâncias utilizadas, além da adesão medicamentosa, levando, muitas vezes, a uma troca de “drogas” por “drogas”.

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“…Esses fatores contribuem para reconhecer os adolescentes como potencialmente vulneráveis ao consumo de SPAs e o desenvolvimento de TUS, notadamente naqueles inseridos em contextos de alta vulnerabilidade social, caracterizada pela dificuldade de acesso aos serviços de qualidade (saúde, educação, transporte) e pela moradia em locais de elevada exposição a SPAs (9) . Diversos estudos apontam a prevalência de exposição ao tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas e ao uso de substâncias em adolescentes brasileiros do sexo masculino (10)(11)(12) , contudo, a relação entre o sexo e o desenvolvimento de TUS não está clara. Uma pesquisa revelou que entre as crianças e os adolescentes assistidos em um serviço comunitário de atendimento para TUS, a maioria era do sexo masculino (10) .…”

Section: Introductionunclassified

Adolescentes com Transtornos por Uso de Substâncias: perfil, autoestima e transtornos mentais

Pereira

Ramos

Ulisses

2023

SMAD, Rev Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog

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Objetivo: caracterizar o perfil do uso de substâncias,indicadores de transtornos mentais e a autoestima emadolescentes com diagnóstico de Transtorno por Uso deSubstâncias (TUS) internados em um hospital psiquiátrico(Grupo com TUS – GT), comparando-os a um grupo deadolescentes sem diagnóstico (Grupo de Comparação – GC).Metodologia: estudo descritivo, quantitativo e transversal,participaram 82 adolescentes do sexo masculino, entre 12 e18 anos. O perfil do uso de substâncias, os indicadores detranstornos mentais e a autoestima foram avaliados pormeio dos instrumentos: Alcohol, Smoking and SubstanceInvolvement Screening Test, Self-Reporting Questionnairee Escala de Autopercepção de Harter para Adolescentes.Resultados: o GT mostrou um alto nível de evasão escolar,envolvimento em atos infracionais e indicadores de humore pensamentos depressivos expressivamente superioresao GC. O uso de substâncias foi significativamente superiorno GT, excetuando-se o uso de álcool, que teve característicassemelhantes nos dois grupos. A autoestima global mostrou-serebaixada nos adolescentes do GT. Conclusão: foi possívelcaracterizar o perfil do uso de substâncias de adolescentes comTUS e as variáveis associadas a esse fenômeno. O tratamentode TUS nessa população deve ocorrer de forma multidisciplinare contextualizada, ressaltando-se a importância do cuidadocom os fatores de risco e as comorbidades.

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As diferenças de idade e gênero entre usuários de CAPS ad e as implicações na rede de atenção

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Adolescentes com Transtornos por Uso de Substâncias: perfil, autoestima e transtornos mentais

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