2013
DOI: 10.4000/sociologico.853
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As artes de fazer o comum nos estabelecimentos de ensino: outras aberturas sociológicas sobre os mundos escolares

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“…Em virtude das virtudes examinadas por este aluno, as experiências recolhidas da turma transitam entre a retidão e a prudência da virtude e a diversão em que o descomedimento não pode ser ignorado. E assim também se tecem as artes de fazer o comum na escola na sua pluralidade (RESENDE et al, 2020;RESENDE, GOUVEIA, 2013).…”
Section: Algumas Pistas Para Uma Conclusão Ainda Não Encerradaunclassified
“…Em virtude das virtudes examinadas por este aluno, as experiências recolhidas da turma transitam entre a retidão e a prudência da virtude e a diversão em que o descomedimento não pode ser ignorado. E assim também se tecem as artes de fazer o comum na escola na sua pluralidade (RESENDE et al, 2020;RESENDE, GOUVEIA, 2013).…”
Section: Algumas Pistas Para Uma Conclusão Ainda Não Encerradaunclassified
“…As reflexões que se apresentam alicerçam-se num programa de investigação comum: compreender de que forma se faz, desfaz e refaz o reconhecimento dos seres mais vulneráveis que habitam o mundo escolar, sobretudo quais as formas, as condições e os limites do seu reconhecimento. 1 Trata-se de uma linha de investigação em crescente expansão que sido desenvolvida, por investigadores a nível internacional (Breviglieri, 2009;Dubet, 2004;Dubet et al, 2013;Giuliani et al, 2008;Honneth, 2005;Laforgue, 2009;Pattaroni, 2007;Payet, 2006;Payet et al, 2008), mas também a nível nacional (Dionísio, Resende & Caetano, 2014;Feijão & Freitas, 2014;Resende & Gouveia, 2013).…”
Section: Introdução: O Reconhecimento Das Singularidades E Vulnerabilunclassified
“…É por isso que, no desdobramento dos processos de governamentalidade a que as instituições são submetidas, com destaque para a escola, a aplicação dos princípios que animam os seus processos de governação, e que nutrem os seus dispositivos, não deixa de estar sujeitos a um trabalho interpretativo crítico da parte dos atores que ali fazem o seu trabalho. Sem ter em consideração, na análise sociológica, a exercitação destas lidas da parte dos profissionais, gera-se uma real incompletude na compreensão daquilo que se passa nos estabelecimentos de ensino, designadamente aquilo que acontece nas artes em fazer o comum no plural nos seus locais de trabalho (Resende e Gouveia, 2013).…”
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