Arterial Supply of the Region of the Coronary Sinus in Man

Abstract

Patterns of arterial supply to the atria were studied with respect to the coronary sinus region in 60 human hearts obtained from patients with a negative cardiac history and in 2 hearts with ECG-demonstrated coronary sinus rhythm. The atria, including the interatrial septum, were supplied by the right (40%) or left (30%) or both (30%) sinuatrial arteries which, however, did not reach as far as the posterior margin of the oval fossa and the coronary sinus. The region of the coronary sinus with the Eustachian ridge received direct branches from the trunk of the right (41 %) or left (11 %) coronary artery or both (48 %) in the adjacent part of the coronary sulcus. Possible development of the ‘coronary sinus rhythm’ on the basis of multifocal damage of the sinuatrial arteries is discussed.

Análise comparativa entre a vascularização ventricular e do nó sinoatrial em gatos

“…De fato, especiϐicamente ao gato, a área ocupada pelo nó sinoatrial (Keith & Flack 1907, Chiodi 1932) ϐica mais comumente na dependência de colaterais do ramo circunϐlexo direito ou da artéria coronária direita como observado nesta espécie (Habermehl 1959, Borelli, 1967, em outras espécies domésticas (Weaver et al 1986, Severino et al 2000, Vidotti et al 2008 e no homem (James 1977, Nerantzis & Avgoustakis 1980, Kyriakidis et al 1983, Eliska & Eliskova 1990, Jatene et al 1999, Berdajs et al 2003, ainda que com freqüências diferentes daquelas por nós identiϐicadas, sugerindo que a artéria coronária direita, com diferentes graus de participação, responde por signiϐicativa parcela na nutrição do nó sinoatrial, independentemente da espécie animal.…”

Vascularização arterial da região do nó sinoatrial em corações suínos: origem, distribuição e quantificação

“…A ANSA de suínos originou-se, na maioria dos casos, da artéria coronária direita, confirmando o observado para esta espécie (Weaver et al 1986, Severino et al 2000 e para o homem (James 1961, 1977, Nerantzis & Avgoustakis 1980, Kyriakidis et al 1983, Eliska & Eliskova 1990, Caetano et al 1995a, DiDio et al 1995, Jatene et al 1999, Berdajs et al 2003, ainda que com freqüências diferentes daquela por nós identificadas, sugerindo que a artéria coronária direita, com diferentes graus de participação, responde por significativa parcela na nutrição do SNA, independentemente da espécie animal .…”

“…Em alguns casos, a origem da ANSA se dava a partir da artéria coronária esquerda, confirmando o observado também para suínos (Severino et al 2000, Weaver et al 1986), para cães (Pina et al 1975, Randi 1988, Ovèina, 2002, bovinos (Borelli 1968, Caetano 1982, Caetano et al 1995b, Severino 1986, Ovèina 2002, babuínos (Mandarim-de-Lacerda & Hureau 1986) e para o homem (James 1961, 1977, Nerantzis & Avgoustakis 1980, Kyriakidis et al 1983, Eliska & Eliskova 1990, Caetano et al 1995a, DiDio et al 1995, Jatene et al 1999, Berdajs et al 2003.…”

“…Este padrão foi, também, verificado em corações de indivíduos humanos, por Caetano et al (1995a), DiDio et al (1995), Futami et al (2003) e Kawashima & Sasaki (2003), os quais adotaram nomenclatura semelhante a nossa; e por Kennel & Titus (1972), Kyriakidis et al (1983), Busquet et al (1984), Eliska & Eliskova (1990), Krupa (1993Krupa ( ,1995, Sow et al (1996), Jatene et al (1999) e Berdajs et al (2003 que adotaram nomenclatura diferenciada. O curso das artérias atriais até a formação da ANSA apresentou-se variável na origem e no seu trajeto, não sendo possível identificar um "padrão vascular" para a artéria do nó sinoatrial.…”

“…O curso das artérias atriais até a formação da ANSA apresentou-se variável na origem e no seu trajeto, não sendo possível identificar um "padrão vascular" para a artéria do nó sinoatrial. Nossos resultados evidenciaram anastomoses interatriais na região do nó, concordando com o observado por outros autores, para suínos (Weaver et al 1986, Severino et al 2000; bovinos (Borelli 1968, Caetano 1982, Severino 1986, Caetano et al 1995b, Ovèina 2002) e para o homem (James (1961), Kennel & Titus (1972), James (1977), Nerantzis et al (1980), Eliska & Eliskova (1990), Krupa (1993Krupa ( , 1995, Sow et al (1996), Lopes et al (1998) e Kawashima & Sasaki (2003). A julgar pela importância funcional da estrutura em questão, podemos esperar um arranjo específico, com grande nú-mero de anastomoses, no tecido nodal, de modo a preservar a fisiologia cardíaca, como já foi apontado por diversos autores para o homem (Truex et al 1967, Mandarim-de-Lacerda et al 1985, Caetano et al 1995a, DiDio et al 1995, Ovèina & AEemerliae 1997, Lopes et al 1998.…”