“…A centralidade católica, contudo, convive com outros dois vetores. Um deles corresponde a forças que se opõem à influência social da religião, o que pode explicar como, no país no qual continua a haver uma religião apoiada pelo Estado, ocorreu pela primeira vez na América Latina a oficialização da união civil entre pessoas do mesmo sexo (Mallimaci 2015). O outro vetor está relacionado com a diversidade religiosa, que ocorre, sobretudo, com o crescimento do número de evangélicos e de suas igrejas.…”