Ares, Aphrodite, and the Laughter of the Gods

Brown, Christopher

doi:10.2307/1088296

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“…Fonte: Cook, 1992, prancha 11 B. De acordo com Brown (1989), "cabra selvagem", é uma expressão moderna que descreve a pintura em vaso produzido na Grécia Oriental, ou seja, nas ilhas jônicas de norte a sul, entre c. 650 a 550 a.C. O estilo deve seu nome aos motivos predominantes encontrados em tais vasos: os frisos de cabras. No entanto, como dito antes, esses animais não são as únicas criaturas neles representadas.…”

Section: A Recepção Das Figuras Negras Na Grécia Orientalunclassified

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A cerâmica de figuras negras no Mediterrâneo: Grécia do leste no norte do Egeu – a recepção em Tasos

Hora¹

2019

Classica

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RESUMO:A cerâmica, como todos os produtos materiais da atividade humana, é utilizada e produzida em um contexto social. Os indivíduos aprendem técnicas de produção de cerâmica com os pais, outros parentes ou com mestres e tendem a reproduzir, em maior ou menor grau, as técnicas de produção dos que lhes ensinam. Nosso objetivo neste artigo é apresentar a dinâmica dos diálogos e aprendizagem de técnicas e estilos que circularam pelo Norte do Egeu, mais especificamente em Tasos, uma cidade fundada por Paros, no século VII a.C. Discorreremos sobre a trajetória das influências que perpassam a Ática e o Peloponeso na cerâmica de figuras negras como documento arqueológico no Mediterrâneo, mais especificamente na Grécia oriental. A recepção dos elementos da Grécia do Leste em Tasos foi bastante intensa no período arcaico, com a inserção das técnicas de figuras negras advindas de diversos locais do Mediterrâneo. As peculiaridades dos ateliês arcaicos do Norte do Egeu e os diálogos com regiões orientais trouxeram elementos representativos, técnicas e estilo recebidos por pintores locais e emulados nos ateliês arcaicos da ilha.

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Section: A Recepção Das Figuras Negras Na Grécia Orientalunclassified

“…No entanto, como dito antes, esses animais não são as únicas criaturas neles representadas. Outros animais, como lebres, leões, cães, grifos e esfinges, também podem ser encontrados junto às decorações ditas de "preenchimento", no caso, os florais, símbolos, meandros, entre outros (Brown, 1989).…”

Section: A Recepção Das Figuras Negras Na Grécia Orientalunclassified

A cerâmica de figuras negras no Mediterrâneo: Grécia do leste no norte do Egeu – a recepção em Tasos

Hora¹

2019

Classica

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“…La otra se refiere a la famosa actuación del aedo Demódoco en el palacio de Alcinoo, rey de los feacios, en el canto octavo de la Odisea, donde para agasajar a Odiseo, recién llegado a la isla Esqueria, canta el episodio del amor adúltero entre Ares y Afrodita, a escondidas del esposo de ésta, Hefesto (8, 266-369), episodio que no suele faltar en las principales antologías eróticas y que tuvo amplia resonancia en la propia Antigüedad, como puede comprobarse con la abundante bibliografía que ha suscitado (W. Burkert, 1960;B. K. Braswell, 1982;Ch. G. Brown, 1989; P. Wathelet, 1992 y M J.…”

Section: Erotismo En Homero (I) Marcos Martínez Hernándezunclassified

Erotismo en Homero (I)

Hernández

2013

Cuad. Filol. Clas. Estud. Griegos e Indoeur.

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RESUMENA partir de un pasaje de Máximo de Tiro (s. II d. C.) en su Disertación XVIII, 8, que resume lo que él mismo denomina la erótica de Homero, proponemos un estudio de todo lo relacionado con el amor en la Iliada y Odisea, haciendo una distinción del amor entre dioses, el amor entre dioses y héroes y el amor entre héroes.Palabras clave: Homero, amor, erotismo, Iliada, Odisea, dioses, héroes. ABSTRACTAs a stated in a passage of Dissertation XVIII, 8 by Maximus of Tyre (2 nd c AD), summarizing what he describes as Homer's eroticism, the article focuses on love as depicted in Homer's Iliad and Odyssey, distinguishing godly love from love between gods and heroes, and love between heroes.Key words: Homer, love, eroticism, Iliad, Odyssey, gods, heroes. INTRODUCCIÓN1. Nuestro trabajo se enmarca dentro de una línea de investigación que se remonta, al menos, al año 1984 (con nuestra publicación, en colaboración, de Textos griegos sobre el amor, ICE, Universidad Complutense) y a 1986 (con nuestra traducción del Banquete de Platón, ed. Gredos, Madrid). Desde entonces hasta hoy hemos venido publicando algunos estudios sobre erotismo en la literatura griega, en los que hemos definido y matizado lo que entendemos por literatura erótica y erotismo: todos los fenómenos relacionados con los términos griegos eros, erotikós y erotiká, o sea, el amor en su más amplio sentido -tanto si se le relaciona con el sexo, la pornografía o la obscenidad, como si se le considera en su aspecto más espiritual y bellamente expresado-(M. Martínez, 2010: 37). Modernos diccionarios de la materia, como el reciente de F. Rodríguez (2011: 393), definen el erotismo como «la ciencia del amor», lo que 1 Dada la extensión de este trabajo, publicamos aquí la primera parte; la segunda aparecerá en el volumen siguiente.

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“…15. Athenaeus 192 d. For contemporary attempts to find relevance in the story see Burkert 1960;Bliss 1968;Braswell 1982;and C. G. F. Brown 1989. 16.…”

Section: Charts Of Similemes: the Basic Motifsmentioning

confidence: 99%

The artistry of the Homeric simile

Scott¹

2009

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In addition, I have ordered each chapter to show the clearest examples of the various functions of the simile within the narrative. Thus books 2, 12, and 13 provide the clearest models of similes used to support narrative strategies. In books 3, 4, and 15 the similes do occur in traditional places but do not seem to accompany the development of major themes. An example would be the series of similes in Agamemnon's review of the Greek troops in book 4. It is common for a character to be given a simile when he is introduced into the narrative.24 In his march through the troops Agamemnon comes upon some Greeks who are not arming (fawns, 243), Idomeneus (boar, 253), and the Ajaxes and their soldiers (goatherd seeing a coming whirlwind, 275). These similes are placed where the tradition suggests the simile as one among many options and their subjects seem appropriate for the men described. However, they do not relate meaningfully with the earlier similes of the star (Athena, 75), the mother brushing away the fly (Athena, 130), or the woman staining ivory (Menelaus, 141). Because they lack compelling organization I have chosen to omit these books from major discussion because I cannot find narrative strategies that are equally compelling as those in the other simile-rich books. At this point it is necessary to raise a problem. This study of eleven chosen books depends on demonstrating how closely the design of the similes follows broader thematic developments in each narrative section. For such a discussion it is necessary to identify the major structural units in the Iliad and Odyssey. Book 2 is designed differently than book 1: the locale changes, the entrance of Agamemnon's dream starts off a new series of actions, the focus shifts from individuals to larger groups, and the number of similes increases markedly. Although such contrasts make it easy to assume that most books contain a separately designed unit, it is impossible simply to accept the current book divisions as precise designators of Homer's narrative plan. Often the divisions do not seem reliable: some seem arbitrary, yet others clearly represent authentic breaks in the story that the poet has marked as his own.25 The division between Iliad 1 and 2 seems to me unquestionably authentic,

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Ares, Aphrodite, and the Laughter of the Gods

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A cerâmica de figuras negras no Mediterrâneo: Grécia do leste no norte do Egeu – a recepção em Tasos

A cerâmica de figuras negras no Mediterrâneo: Grécia do leste no norte do Egeu – a recepção em Tasos

Erotismo en Homero (I)

The artistry of the Homeric simile

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