Areas with evidence of equity and their progress on mortality from tuberculosis in an endemic municipality of southeast Brazil

Abstract

BackgroundIn Brazil, people still fall ill and die from tuberculosis (TB), and this can be explained by the significant impasse in the equity of distribution of therapeutic resources to the population as a whole. The aim was to identify geographical areas which have shown progress in terms of equity (of income, schooling and urban occupancy) and test its effect on mortality from TB in a municipality of southeast Brazil.MethodsIt is an ecological study considering TB as the basic cause for deaths registered between 2006 and 2013 on the Mortality Information System and other variables obtained through the Demographic Census of the Brazilian Institute of Geography and Statistics (2010). The geographical area for analysis comprised the areas of coverage of the health services. Social indicators have been constructed through the Principal Component Analysis (PCA). The cases were geocoded and the annual mortality rate from TB was calculated with smoothing using the local empirical Bayesian method. Multiple linear regression was then performed. There was confirmation of the existence of spatial dependence of residue through the application of the Global Moran I test, and application of the Models with Global Spatial Effects, to identify the best standard of spatial regression.ResultsThe mortality rates ranged from 0.00 to 2.8 deaths per 100,000 people, per year. In the PCA, three indicators were constructed, and designated as indicators of income, social inequality, and social equity. In multiple linear regression, the indicator of social equity was statistically significant (P < 0.0001) but had a negative association, an adjusted R2 of 28.36% and with spatial dependence (Moran I = 0.21, P = 0.003455). The best model to deal with existing spatial dependence was the Spatial Lag Model.ConclusionsThe better social conditions have shown progress in reducing mortality from TB, thereby reinforcing the achievement of Sustainable Development Goals. In addition, cartography was also applied, which can be replicated in other scenarios throughout the world, using a scope distinct from that of works traditionally produced in that it places the emphasis on social equity.Electronic supplementary materialThe online version of this article (doi:10.1186/s40249-017-0348-5) contains supplementary material, which is available to authorized users.

Como as variações espaciais das iniquidades sociais afetam as mortes por tuberculose? Um estudo com aplicação do Geographically Weighted Regression model em Manaus

“…Outra questão relevante observada é que a maioria dos estudos foi realizada no Brasil; dentre os estudos investigados, constatou-se que as melhores condições sociais têm mostrado relação com a mortalidade por TB (BERGONZOLI et al, 2016;YAMAMURA et al, 2017;ALVES FILHO et al, 2017). Dessa forma, os estudos de Pelo exposto, entende-se que há uma complexidade, seja em termos do objeto, como também das técnicas utilizadas para compreensão das mortes por TB, assim interessantes estudos têm contribuindo para a qualificação da pesquisa (MUSENGE et al, 2013).…”

“…Manaus/Amazonas, Brasil (2006Brasil ( a 2015 Modelo GWR e seus parâmetros betas: a) Taxa de analfabetismo da população de 18 anos ou mais de idade; b) Proporção de pobres; c) Percentual da renda total apropriada pelos 20% da população com menor renda domiciliar per capita; d) Taxa de desocupação da população de 18 anos ou mais de idade. Manaus/Amazonas, Brasil (2006Brasil ( a 2015 -NETO et al, 2014;SANTOS-NETO et al, 2015;YAMAMURA et al, 2015;BERRA et al, 2017;YAMAMURA et al, 2017;ALVES FILHO et al, 2017;QUEIROZ et al, 2018) Outros estudos empregaram a técnica de varredura na análise espacial e detectaram áreas de alto risco de óbitos por TB pulmonar (SANTOS-NETO et al, 2015;BERRA et al, 2017). Também foi utilizada a análise bivariada, assim como a análise de densidade de pontos, definida com a estimativa de Kernel (SANTOS-NETO et al, 2018;YAMAMURA et al, 2015;QUEIROZ, 2018).…”

“…]), que entendo como a tendência a que o valor de uma variável associada a uma determinada localização assemelhe-se mais ao valor de suas amostras vizinhas do que ao restante das localizações do conjunto amostral.Reforça-se aqui o conceito de vizinhança adotado no estudo, que pode ser formulado com base na propriedade de proximidade (regiões vizinhas, distância linear, setores censitários, áreas de ponderação, Unidades de Desenvolvimento Humano, etc).Por esse referencial, torna-se necessário quantificar a dependência espacial do fenômeno em estudo, havendo na literatura métodos robustos para fazê-lo, isso possibilitado pelo avanço da ciência da chamada geoestatística e/ou estatística espacial(PLÜMPER;NEUMAYER, 2010). Dos estudos levantados na revisão sistemática da tese, observou-se que a maioria recorreu à estatística de Moran(ARCOVERDE et al, 2018;SANTOS NETO et al, 2016;YAMAMURA et al, 2017), o que sinaliza preocupação dos autores com a questão. Por meio desta revisão, foi possível observar que poucos estudos têm analisado a mortalidade por TB sob o prisma das iniquidades sociais.…”

Análise espacial dos determinantes sociais e o risco de mortes por tuberculose: da aplicação da estatística de varredura à abordagem Bayesiana em uma metrópole do Centro Oeste brasileiro

“…Tabela 5 Médias posteriores dos efeitos fixos (riscos relativos para as covariáveis representativas dos determinantes sociais) e intervalos credíveis de 95% para a mortalidade por TB na modelagem espacial com covariáveis. Cuiabá, Mato Grosso, Brasil (2006Brasil ( -2016 (SANTOS NETO et al, 2014;ARCOVERDE et al, 2018;YAMAMURA et al, 2017), nenhum ainda foi conduzido no Centro Oeste brasileiro, conforme constatação no mapeamento sistemático apresentado na seção subsequente.…”

“…Fonte: Elaborado pela autora. Especificação dos estudos de acordo com local de realização: Brasil (Arcoverde et al, 2018;Yamamura et al, 2017;Ceccon et al, 2017;Berra et al, 2017;Santos-Neto et al, 2016;Silva et al, 2008;Vincentin, Santo e Carvalho, 2002). Costa Rica (Chamizo Garcia, 2016).…”