Are Perineal Massage and Instrument-Assisted Perineal Stretching With Short Protocol Effective for Increasing Pelvic Floor Muscle Extensibility? A Randomized Controlled Trial

Abstract

Objective The purpose of this study was to compare (1) the effects of the instrument-assisted perineal stretching technique with different application protocols in combination with perineal massage and (2) the effects of the isolated techniques on the extensibility and strength of the pelvic floor muscles (PFMs). Methods A randomized controlled clinical trial with parallel randomization, assessor blinding, and concealed allocation was conducted in the Campus Physical Education at the Federal University of Uberlândia in Brazil. Ninety-six pregnant women (18–40 years of age) were allocated into 4 groups: perineal massage (PnM) group (PnM protocol for 10 minutes); instrument-assisted perineal stretching with a long static protocol for 15 minutes [IStrLS group]); PnM + IStrLS group (both techniques applied in the 2 previous groups); and PnM + IStrSR group (the same techniques as used in the PnM + IStrLS group but with a short repeated protocol; 4 sets lasting 30 seconds each). Eight interventions were performed in all 4 groups twice weekly (beginning at the 34th gestational week). The primary outcome was PFM extensibility, assessed using vaginal dilator circumference, and the secondary outcome was PFM strength, assessed using vaginal manometry. Results For the PFM extensibility variable, a significant main effect of time (F2,88 = 87.951) and group (F3,88 = 7.193) was found. Tukey post hoc test results showed that the PnM + IStrSR group presented greater extensibility than the PnM and IStrLS groups. The PnM group showed increased PFM strength after 8 sessions compared with the other groups. Conclusions Women who were pregnant and received the combination of perineal massage and instrument-assisted perineal stretching with short repeated application had a greater increase in PFM extensibility than perineal massage and instrument-assisted perineal stretching alone. Impact The combination of perineal massage and instrument-assisted perineal stretching techniques with a short, repeated protocol led to better PFM extensibility results than the application of the techniques alone in women who were pregnant. Lay summary Pregnant women can benefit from intervention using the combination of perineal massage and instrument-assisted perineal stretching techniques with a short, repeated protocol.

Os Benefícios Da Massagem Perineal No Terceiro Trimestre De Gestação Para a Prevenção Do Trauma Perineal No Parto: Revisão De Literatura

“…Os estudos de Biana 2021 [24] e Freitas 2018 [27] parto, dentre elas a MP aplicada em tecidos moles, uma prática eficaz, simples, barata e de fácil aplicação, dados que são comprovadas também por Reis 2023 [25] , Cabral 2022 [5] e Cueva 2020 [21] . Conforme Lima 2021 [4] e Vam Kampen 2015 [26] são inúmeras as possibilidades de intervenções que o fisioterapeuta pode utilizar durante o período gestacional para prevenir e minimizar possíveis disfunções musculares do AP, no parto e pós nascimento, dentre elas a MP realizada um mês antes do parto buscando ganho de flexibilidade dos músculos da região e redução da resistência, o que traz possibilidade de alongamento durante o parto, evitando possíveis lesões e episiotomia devido ao treino da musculatura que proporciona melhora na pressão desses músculos, da dor perineal, reduz o tempo de trabalho de parto na segunda fase e maiores lacerações, contribui também no pós parto com diminuição de quadros dolorosos.…”

“…Já o estudo de Chen 2022 [11] aborda que a MP pré-parto reduz o risco de rupturas perineais, contribui para redução do risco de A MP pode ser aplicada pelo profissional da saúde, pelo companheiro ou pela própria gestante por meio de automassagem, mas existem controvérsias sobre a eficiência da automassagem ou da massagem realizada pelo parceiro, pois apesar de Monguilhott 2023 [28] afirmar que a massagem pelo parceiro contribui para melhor experiência do acompanhante em relação ao período gravídico, pois os mesmos possibilitaram estratégias para realizá-las com efetividade, favorecendo além do aumento da elasticidade perineal, maior intimidade entre o casal e aumento de vínculo com o neném, contribuindo assim para recomendações posteriores a outros casais e utilização em uma nova gestação, nos estudos de Alvarez 2021 [8] , 2022 [9] e Teixeira 2022 [2] conclui-se que a massagem efetuada por um profissional capacitado traz melhores resultados e menores riscos de traumas perineais do que quando realizado pelo parceiro ou a automassagem. Entretanto Leon 2017 [17] comprovou que não há diferença na realização da técnica caso seja feita pela própria gestante ou pelo parceiro, idade, frequência e nível estudantil, que há redução de tempo no 2º estágio do parto, taxa de períneo íntegro, diminuição de suturas perineais e quadros dolorosos diminuídos comprovados no grupo com intervenção, e que a associação de outras técnicas como junção de treinamentos do AP, alongamentos assistidos e o uso em conjunto de compressas quentes proporcionam melhores resultados, dados relacionados nos estudos de Goh 2021 [19] , Dieb 2020 [10] , Cabral 2022 [5] e Reis 2023 [25] .…”

“…[A14] -Cabral et al, 2022 [5] Comparar [A15] -Chen et al, 2022 [11] Comparar os benefícios da MP em lesões e complicações no período gestacional e pós-parto.…”

“…para o enfraquecimento do assoalho pélvico (AP), podendo gerar lesões na musculatura perineal. [[1], [2], [4], [5]]…”

Evidências Em Saúde Pública

“…Alguns estudos enfatizaram sobre o uso de técnicas como a massagem perineal e o alongamento perineal para reduzir o trauma perineal (Aasheim, 2017;Freitas, 2018;Lima, 2020;Cabral, 2022). Aasheim (2017) em seu estudo observou a redução de episiotomia, mas não houve diferença nas taxas de trauma perineal.…”