2019
DOI: 10.25248/reas.e240.2019
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Aprendendo, ensinando e mapeando território: vivências de acadêmicos de enfermagem

Abstract: Objetivo: Este artigo teve como objetivo descrever a experiência de discentes e docentes sobre o conhecimento do território de uma equipe da Estratégia de Saúde da Família (ESF) no município de Porto Velho, Rondônia. Método: Para o diagnóstico situacional utilizou-se a técnica de Territorialização, além de dados secundários do e-SUS AB. Para a confecção do mapa do território utilizou-se o método Círculos de Cultura. Resultados: Os Círculos de Cultura possibilitaram a descoberta dos estrangulamentos, nós crític… Show more

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“…O mapeamento constitui-se como ferramenta de diagnóstico da saúde da comunidade, à medida que descreve esse território, permitindo uma melhor focalização dos problemas, facilitando o planejamento de ações por parte da equipe e trazendo subsídios ao processo de vigilância e atenção à saúde na medida em que favorece o acompanhamento desta população do território (Moreira et al, 2019).…”
Section: Discussionunclassified
“…O mapeamento constitui-se como ferramenta de diagnóstico da saúde da comunidade, à medida que descreve esse território, permitindo uma melhor focalização dos problemas, facilitando o planejamento de ações por parte da equipe e trazendo subsídios ao processo de vigilância e atenção à saúde na medida em que favorece o acompanhamento desta população do território (Moreira et al, 2019).…”
Section: Discussionunclassified
“…A vivência da realidade do serviço não se encerra apenas com o aprendizado de competências e habilidades de ordem técnica, mas favorece o conhecimento e entendimento dos determinantes sociais existentes no território da equipe de saúde da família e desenvolve no acadêmico um olhar ampliado do processo saúde-doença (BRASIL, 2007a;BULGARELLI et al, 2014;SALES et al, 2015;MOREIRA et al, 2019).…”
Section: Introductionunclassified
“…Os trabalhos existentes sobre estágios, em geral são relatos de experiências ou pesquisas sobre percepções de profissionais ou acadêmicos, sem o envolvimento da comunidade (BULGARELLI et al, 2014;SALES et al, 2015;MOREIRA et al, 2019). Cabe ao SUS e às instituições formadoras coletar, sistematizar, analisar e interpretar permanentemente informações da realidade, problematizar o trabalho e as organizações de saúde e de ensino, além de construir significados e práticas com orientação social, mediante participação ativa dos gestores setoriais, formadores, usuários e estudantes (CECCIM; FEUERWERKER, 2004, p.…”
Section: Introductionunclassified