“…Não obstante, as características autotróficas de M1B-S também são análogas às exibidas por outras bactérias oxidadoras de enxofre (SOB), tais como a cepa H. stevensii SSL-5 (MISHRA et al, 2017b;PARK et al, 2020;HU et al, 2010;ESPARZA et al, 2019). Segundo Mishra et al (2017b), quando cultivada em bateladas a 15% CO2 (37 °C, 1 atm) e com 7,9 g/L ou 15,8 g/L de N2S2O3 como fonte de elétrons, a bactéria H. stevensii SSL-5 foi caracterizada por µmáx de 0,21 d -1 e 0,25 d -1 , TCO2,máx de 140 mg/L/d e 175 mg/L/d e FCO2,máx de 0,287 g/l e 0,347 g/L, respectivamente. Adicionalmente, em alguns estudos que empregam biorreatores contínuos e/ou suplementam o meio de cultura com vitaminas e maiores quantidades de nutrientes (N, P, elementos traço, S2O3 -2 ou Na2S e S 0 ), os valores de µmáx e TCO2,máx associados às SOBs são superiores aos de M1B-S (PARK et al, 2020;KWON et al, 2015).…”