2017
DOI: 10.1590/1415-4714.2017v20n1p34.3
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Apoio e acolhimento à mulher que se torna mãe: uma escuta psicanalítica

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“…Em razão desse agravante, mesmo nos casos das mulheres que são mães que não sabemos se estavam no puerpério, mas que temos ciência de que não moravam com os pais de seu(s)/sua(s) filho(s)/ filha(s) ou que deixaram de contar com uma rede de apoio ou que são mães solo -como nos trechos dos relatos 340, 182, 305 e 183 -, propomos que suas declarações de impossibilidade e/ou falta de com quem ou com o que contar também são da ordem de uma reedição do desamparo. Ainda que concordemos com Prata (2016) quando ela indica que os meios com que cada mulher irá lidar com esse estado são singulares, sublinhamos que uma maneira de poder experienciá--lo de forma mais amena parece ser, assim como sugere Mota (2013), contando com uma base de apoio suficientemente boa, a qual, no distanciamento social decorrente da pandemia, foi praticamente impossível ou inacessível. Como indicado em diversas respostas, "É muito difícil cuidar de um bebê e da casa sem rede de apoio.…”
Section: Resultsunclassified
“…Em razão desse agravante, mesmo nos casos das mulheres que são mães que não sabemos se estavam no puerpério, mas que temos ciência de que não moravam com os pais de seu(s)/sua(s) filho(s)/ filha(s) ou que deixaram de contar com uma rede de apoio ou que são mães solo -como nos trechos dos relatos 340, 182, 305 e 183 -, propomos que suas declarações de impossibilidade e/ou falta de com quem ou com o que contar também são da ordem de uma reedição do desamparo. Ainda que concordemos com Prata (2016) quando ela indica que os meios com que cada mulher irá lidar com esse estado são singulares, sublinhamos que uma maneira de poder experienciá--lo de forma mais amena parece ser, assim como sugere Mota (2013), contando com uma base de apoio suficientemente boa, a qual, no distanciamento social decorrente da pandemia, foi praticamente impossível ou inacessível. Como indicado em diversas respostas, "É muito difícil cuidar de um bebê e da casa sem rede de apoio.…”
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