“…Na presença do estímulo aversivo ou ameaçador (no caso, a situação da direção do carro), uma resposta que o elimina ou adia é emitida pelo indivíduo, o que pode interferir nas atividades de seu dia a dia (Zamignani & Banaco, 2005). Além disso, o indivíduo pode apresentar respostas incompatíveis com a execução de outras atividades, como as perturbações na coordenação dos movimentos ao volante e aos pedais, e a redução na visibilidade de detalhes dos estímulos ambientais, nos casos de fobia e medo de dirigir (De Araújo, Borloti & Haydu, 2016). Como exemplos adicionais dessas alterações, Cantini et al (2013) listaram dificuldades em estacionar, em dirigir com trânsito intenso, em sair com o carro em subida e em engrenar as marchas.…”