Another Way Out: The Impact of Juvenile Arrests on High School Dropout

Abstract

This article suggests that contact with the legal system increased school dropout in a Chicago sample of 4,844 inner-city students. According to multilevel multivariate logistic models, students who were first arrested during the 9th or 10th grade were six to eight times more likely than were nonarrested students ever to dropout of high school and are about 3.5 times more likely to drop out in Grades 9 and 10. However, selection bias is a real concern. To improve causal inference, students who were first arrested in Grade 9 (n = 228) are compared to 9th graders (n = 153) who were first arrested a year later. Given this sampling restriction, the groups hardly differ on many observables. Yet early arrest still increases early school dropout in models with many relevant covariates. The 9th-grade arrestees are also compared to matched students who avoided arrest. Similar intergroup differences in the risk of dropout were observed. Thus, being arrested weakens subsequent participation in urban schools, decreasing their capacity to educate and otherwise help vulnerable youths.

Stressors and Turning Points in High School and Dropout

“…For instance, Kirk and Sampson (2013) appended data on arrests from police records to longitudinal survey data from the Project on Human Development in Chicago Neighborhoods. Their results showed that an arrest during the high school years heightened the probability of dropping out, controlling for other factors (see also Hirschfield, 2009). Administrative data also were used to demonstrate an association between dropping out and hospitalization (van Heesch, Bosma, Traag, & Otten, 2012), foster care placement (Vinnerljung, Öman, & Gunnarson, 2005), parental imprisonment (Cho, 2011), as well as changes in family income and maternal employment (Randolph et al, 2006).…”

Revisão sistemática de estudos sobre os aspectos escolares relacionados ao cometimento de delitos

“…As aquisições escolares durante o período de internação também se mostraram associadas a menores taxas de evasão escolar posterior e as de reincidência na prática de delitos, conforme estudo de Blomberg, Bales e Piquero (2012). Hirschfield (2009), ao pesquisar os possíveis efeitos da passagem pelo Sistema de Justiça na experiência escolar de adolescentes, averiguou o incremento da evasão escolar, provavelmente devido à rotulação e à exclusão dos adolescentes no ambiente escolar, por conta do estigma gerado pelo rótulo de infrator. Os resultados também indicaram a aplicação de punições mais severas a esses alunos.…”

“…Além de gerar gastos públicos com o Sistema de Segurança e de Justiça Juvenil, bem como prejuízos econômicos e psicossociais às vítimas e à sociedade em geral (LeBlanc, 2003;Maschia, Hatcher, Schwalbe & Rosato, 2008;Ward et al, 2010), a atividade infracional na adolescência implica, muitas vezes, em experiências negativas e na exposição dos jovens infratores a situações de risco, que podem impactar e comprometer seu desenvolvimento psicossocial (Hirschfield, 2009). …”

A regulação da conduta delituosa pela escola: um estudo comparativo entre adolescentes judiciarizados e não-judiciarizados no contexto brasileiro

“…Tomando por base estas considerações, diversos trabalhos se propuseram a investigar as conexões existentes entre a evasão escolar e o envolvimento com a prática de atos infracionais (Blomberg et al, 2011;Chui & Chan, 2012;Cruise, Evans, & Pickens, 2011;Dembo et al, 2012;Estevam et al, 2009;Ford & Schroeder, 2011;Gagnon, Barber, Van Loan, & Leone, 2009;Geib et al, 2011;Hirschfield, 2009;Hjalmarsson, 2008;Li & Lerner, 2011;Liljeberg et al, 2011;Mallett, 2010;Mottus, Guljajev, Allik, Laidra, & Pullmann, 2012;Natsuaki et al, 2008;Rocque & Paternoster, 2011;Sabates, 2008;Shandra & Hogan, 2012;Suh et al, 2007;Toldson et al, 2010;Zhang et al, 2010;Zhang, Katsiyannis, Barrett, & Willson, 2007).…”

“…O afastamento da escola configura-se em um marco importante para a entrada ou para o agravamento da conduta delituosa, porque parece tornar os adolescentes mais vulneráveis, pelo tempo ocioso, sem supervisão, e pela possibilidade aumentada de ligação a pares divergentes, no período sem atividades (Ford & Schroeder, 2011;Hirschfield, 2009;Janosz & LeBlanc, 1999;LeBlanc, 1996;Liljeberg et al 2011;Patterson et al, 1992;Weerman, 2010;Zhang et al, 2010). Ademais, estar fora da escola parece aumentar a vigilância das agências oficiais de controle (polícia) sobre tais adolescentes, o que incrementa as chances deles serem pegos e apreendidos, gerando um ciclo de consequências negativas, que pode piorar a situação educacional dos mesmos (Bazon, Komatsu, Panosso, & Estevão, 2011).…”