2013
DOI: 10.12957/epp.2013.8599
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Angústia de castração e objeto: limites do processo analítico

Abstract: RESUMOO artigo circunscreve a posição de Lacan diante do que Freud considerou o limite das análises dos neuróticos: o rochedo da castração. Examina as vertentes da angústia delimitadas por Freud nas chamadas neuroses de angústia, na relação estabelecida entre angústia e desejo recalcado e, por último, na inflexão formalizada pelo artigo Inibição, sintoma e angústia. A seguir, aponta como Lacan problematiza o vínculo deixado por Freud entre angústia e ameaça de castração. Ao conceber a angústia como o sinal de … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2021
2021
2024
2024

Publication Types

Select...
2

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(1 citation statement)
references
References 0 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Então, o menino ao perceber que a menina não possui o pênis ele passa a experimentar o que Freud chamou de "angústia de castração". Quanto à menina, por sua vez acredita que todos os seres são como ela, não possui um pênis, mas possui a genitália, quando a menina se depara com o corpo masculino (nu) inevitavelmente chegará à conclusão assim como o menino que ela sofreu um dano.De acordo com vários estudos como, por exemplo, de Santos eCosta-Moura (2013) sinalizam que: Longe de irromper na falta simbólica da castração ou na perda do objeto, a dimensão da angústia concerne a um instante evanescente onde o objeto não falta. A instabilidade desse momento provém de sua necessidade lógica, ou seja, se há alguma falta simbólica operando na neurose, ela só pôde ser legitimada pelo atravessamento da angústia.…”
unclassified
“…Então, o menino ao perceber que a menina não possui o pênis ele passa a experimentar o que Freud chamou de "angústia de castração". Quanto à menina, por sua vez acredita que todos os seres são como ela, não possui um pênis, mas possui a genitália, quando a menina se depara com o corpo masculino (nu) inevitavelmente chegará à conclusão assim como o menino que ela sofreu um dano.De acordo com vários estudos como, por exemplo, de Santos eCosta-Moura (2013) sinalizam que: Longe de irromper na falta simbólica da castração ou na perda do objeto, a dimensão da angústia concerne a um instante evanescente onde o objeto não falta. A instabilidade desse momento provém de sua necessidade lógica, ou seja, se há alguma falta simbólica operando na neurose, ela só pôde ser legitimada pelo atravessamento da angústia.…”
unclassified