Angiographic manifestations and operative findings with 70 cases of hemifacial spasm: relation of common trunk anomalies

Abstract

Abstract. The relations between angiographic manifestations and operative findings of hemifacial spasm were studied in 70 cases between 1988 and 2001. Vertebral angiography was performed, and Towne, straight AP, and lateral projections were routinely examined. The dominant anterior inferior cerebellar artery (AICA) directly compressed the facial nerve root exit zone in 26 cases, the dominant posterior inferior cerebellar artery (PICA) in 20, the AICA in 13, the PICA in 2, and the vertebral artery (VA) in 9. Compression by multiple vessels was observed in 11 cases. Anatomical variations of the affected AICA and PICA were classified into 3 groups according to their origins and distributions of blood supply: normal distribution of AICA and PICA in 18%, common trunk anomaly with domi nant AICA (basilar artery origin) in 48% and common trunk anomaly with dominant PICA (vertebral artery origin) in 34%. Analyses of the angiograms revealed significantly increased numbers of common trunk anomalies compared with cases with normal angiograms. In 18 of the 20 cases of unilateral common trunk anomalies, facial nerves were compressed by the dominant artery. Preoperative verte bral angiograms may clarify the offending vessels and their sites in most hemifacial spasm cases, thus increasing the safety of surgical interventions. (Keio J Med 52 (3): 189-197, September 2003)

A case of persistant trigeminal artery variant: angiographic findings

“…The AICA and PICA territories are usually complementary. If one of the AICA or PICA is hypoplastic, the well-developed cerebellar artery supplies the territory of the hypoplastic one (11). This compensatory mechanism also coexists in cases with direct origination from the internal carotid artery.…”

Resultados tardios da descompressão microvascular do nervo facial pela artéria vertebral

“…Espasmos hemifaciais idiopáticos configuram uma afecção rara, e têm incidência anual de 1 por 10000 pacientes 12 , sendo mais comum em mulheres do que em homens 6 . Frequentemente ocorre em pacientes de meia idade, havendo evidências recentes de que mudanças na parede arterial relacionadas à idade configuram um importante fator relacionado ao surgimento da condição.…”

“…Frequentemente ocorre em pacientes de meia idade, havendo evidências recentes de que mudanças na parede arterial relacionadas à idade configuram um importante fator relacionado ao surgimento da condição. 12 Constitui-se em um distúrbio focal do movimento, caracterizado por contrações involuntárias clônicas ou tônicas, intermitentes, que podem persistir durante o sono, nos músculos inervados pelo nervo facial 1,9 . Na maioria das vezes, inicia-se gradualmente no músculo orbicular dos olhos, seguindo-se por acometimento da metade inferior da face ipsilateralmente.…”

“…Na maior parte dos casos as artérias cerebelares antero-inferiores (AICA) e póstero-inferiores (PICA) estão associadas à compressão nervosa, sendo o envolvimento da artéria vertebral, portanto, mais raro. 12 Entre as modalidades de tratamento, a abordagem clínica com carbamazepina ou toxina botulínica não mostra resultados tão satisfatórios a longo prazo como a descompressão microcirúrgica vascular na fossa posterior do crânio. 4,5,8,14 na intensidade dos espasmos.…”

“…Geralmente o espasmo hemifacial deve-se a compressões das artérias cerebelares ântero-inferiores ou póstero-inferiores sobre o sétimo nervo, sendo a compressão pela artéria vertebral evento mais raro 12 . A AICA origina-se da artéria basilar, já a PICA origina-se da artéria vertebral, assim sua relação com o nervo facial só ocorre quando possui origem mais alta, próxima a junção vértebro-basilar.…”