“…A analgesia transoperatória instituída foi a administração em infusão contínua de remifentanil por tratar-se de um opioide ultra potente de meia-vida ultracurta e que independente do tempo de infusão, não influencia nas avaliações de sedação e dor pós-operatória (GLASS et al,1993). É relatado no cão uma meia-vida de 5,59 minutos (HOKE et al, 1997) e 9,52 minutos no ser humano (GLASS et al,1993) e existem estudos sobre o uso desse fármaco na espécie felina que comprovam sua eficácia e segurança no período transoperatório (FERREIRA, 2008;MATA et al, 2010;PADILHA et al, 2011; PYPENDOP; BROSNAN; ILKIW, 2011).…”