Analysis of the Use and Applicability of Different Variables for the Prescription of Relative Intensity in Bench Press Exercise

Abstract

Background: The aim of the study was to analyze the use of variables such as % of one-repetition maximum (1RM) and number of maximal repetitions (xRM) with execution velocity to define and control the intensity of resistance training in bench press exercise. Hence, exercise professionals will achieve better control of training through a greater understanding of its variables. Methods: In this cross-sectional study, fifty male physical education students were divided into four groups according to their relative strength ratio (RSR) and performed a 1RM bench press test (T1). In the second test, participants performed repetitions to exhaustion (T2), using a relative load corresponding to 70% 1RM determined through the mean propulsive velocity (MPV) obtained from the individual load–velocity relationship. This same test was repeated a week later (T3). Tests were monitored according to the MPV of each repetition and blood lactate values (LACT). Results: Regarding MPV, the best (fastest) repetition of the set (MPVrep Best) values were similar between groups (0.62 m·s−1–0.64 m·s−1), with significant differences in relation to the high RSR group (p < 0.001). The average maximum number of repetitions (MNR) was 12.38 ± 2.51, with no significant differences between the RSR groups. Nonetheless, significant variation existed between groups with regards to MNR (CV: 13–29%), with greater variability in the group corresponding to the lowest RSR values (CV: 29%). The loss of velocity in the MNR test in the different groups was similar (p > 0.05). Average LACT values (5.72 mmol·L−1) showed significant differences between the Medium RSR and Very Low RSR groups. No significant differences were found (p > 0.05) between T2 and T3 with regards to MNR, MPVrep Best, or MPVrep Last, with little variability seen between participants. Conclusions: The use of variables such as the 1RM, estimated using an absolute load value, or an MNR do not allow an adequate degree of precision to prescribe and control the relative intensity of resistance training. Besides, execution velocity control can offer an adequate alternative to guarantee an accurate prescription of intensity with regard to resistance training.

Reproducibility and Applicability of Traditional Strength Training Prescription Recommendations

“…Using a value of the relative intensity established by the percentage of the maximum effort (1RM) or by the maximum number of repetitions (MNR) per set implies a margin of error that would not allow obtaining accurate data of the relative intensity [ 12 ]. Therefore, it is necessary to determine whether the number of repetitions performed in the different sets (1–3), as a function of the proposed relative intensity, and with the recommended rest time, fits a degree of effort in which the subject reaches considerable fatigue, even exhaustion.…”

Main prerequisites adopted in the determination and control of load for resistance training: an integrative review

“…O estudo de Ornelas et al (2020), verificaram quais variáveis do TR são manipuladas nas academias da RMC, os resultados encontrados por eles confirmam, em partes, a hipótese inicial dos autores. Vários dos estudos consultados relataram que a manipulação das variáveis do TR tem como proposito a melhora de diferentes manifestações de força (resistência muscular, força e potência), que constantemente responderá ao processo adaptativo quando exercer maiores magnitudes de força para atenderem maiores demandas fisiológicas, portanto, se faz necessário a manipulação e o controle da maior quantidade possível de variáveis do TF durante o período de treinamento (Ornelas et al, 2021;Maté-Muñoz et al, 2022;Cantieri et al, 2022;Helms et al, 2020;Thompson et al, 2020).…”

“…Um dos principais achados no estudo de Maté-Muñoz et al, (2022), para a determinação da carga, que é empregar o maximo número de repetiçoes para 70% do teste de determinação de 1RM (uma repetição maxima) em teste de carga progressiva até a exaustão e controlando o teste através do monitoramento da velocidade de proporção média (um segundo tanto para fase conscentrica com par a excentrica), para apoiar o uso de um protocolo xRM (repetições máximas) como meio de determinar e gerenciar (controlar) a intensidade e o volume ideias, durante o TC, nesse caso foi exemplificado o exercicio de supino reto.…”

“…Este foi o caso reltado acima, que embora o número médio de repetições tenha caído, com a intensidade relativa (grau de dificuldade especifico para determinada tarefa= numero de repetições para determinaod peso levantado) foi alcançada por cada indivíduo sendo altamente variável (Ornelas et al, 2021;Maté-Muñoz et al, 2022). Isso, aliado ao fato de que a velocidade de proporção media alcançou durante a melhor repetição, independente do agrupamento de força, estava dentro dos valores relatados como satisfatorio para a o esforço percebido pelos sujeitos da pesquisa.…”

“…Para treinos de força, deve priorizar cargas próximas à capacidade máxima, com número de séries médias, número reduzido de repetições e intervalos acima de 90 segundos, já para resistência muscular (Cantieri et al, 2022;Helms et al, 2020;Thompson et al, 2020). O treinamento quando for ser voltado para o aumento da resistência muscular requer um elevado número de repetições com intervalos não muito longos (por volta de 30 segundos), que permitam a recuperação parcial dos substratos energéticos e (Ornelas et al, 2021;Maté-Muñoz et al, 2022) promovam um aumento no número mitocondrial e capilar e transições do tipo de fibra para endurance, e por fim, o de hipertrofia deve ser programado com cargas entre 60 e 80% da capacidade máxima, com número de séries maior que 3 e repetições variando de 5 a 12, com intervalos de descanso acima de…”