“…Nesse contexto, com relação à má oclusão de Classe II, por exemplo, já foi demonstrado que o tempo requerido na correção da Classe II completa é maior que nos casos onde a discrepância anteroposterior é menor (JANSON, G. et al, 2007a;JANSON, G. et al, 2006b;JANSON, G. et al, 2006c;JANSON, G. et al, 2009;O'BRIEN et al, 1995;ROBB et al, 1998) Recentemente, inúmeros estudos reportados na literatura foram desenvolvidos comparando diferentes aparelhos ou protocolos de tratamento para um mesmo tipo de má oclusão, quanto à sua efetividade, eficiência ou estabilidade (ANGELIERI et al, 2008;BARROS, 2004;BRAMBILLA, 2002;CANCADO, 2005;CANCADO et al, 2008;FERREIRA, 1998;FREITAS, K.M. et al, 2008;FREITAS, K.M.S., 2005;FREITAS, K.M.S. et al, 2008;GRACIANO, 2003;JANSON, G. et al, 2007a;JANSON, G. et al, 2004a;JANSON, G. et al, 2006a;JANSON, G. et al, 2003;JANSON, G. et al, 2004b;JANSON, G. et al, 2006b;JANSON, G. et al, 2006c;JANSON, G. et al, 2007b;JANSON, G. et al, 2009;JANSON, M., 2005;KERR;MCCOLL, 1993;NAKAMURA, 2008;O'BRIEN et al, 1995;ROBB et al, 1998;SOUZA, 2001;VALARELLI, 2006;WHEELER et al, 2002).…”