Análise Quantitativa Das Árvores Do Campus Da Universidade Federal Do Tocantins Em Palmas

Abstract

Os campi universitários por sua dimensão e cobertura vegetal desempenham o papel de parques urbanos, proporcionando benefícios sociais e ambientais para a cidade. Realizou-se um inventário quantitativo no Campus da Universidade Federal do Tocantins em Palmas, visando identificar e listar as espécies arbóreas. Foram identificados 2.553 indivíduos arbóreos pertencentes a 36 famílias e 114 espécies. Uma proporção representativa das espécies identificadas não refere-se a vegetação nativa local do Cerrado ou são espécies exóticas. Apesar da presença de extensas áreas desprovidas de arborização, a densidade de árvores no Campus foi considerada satisfatória e os conflitos entre a arborização e a infraestrutura construída foram pequenas. A má distribuição do arboreto foi o principal problema identificado no campus da UFT em Palmas-TO, no entanto, a área possui grande potencial para o adensamento arbóreo com espécies nativas e o desenvolvimento de práticas de educação ambiental visando melhorar o conforto térmico e aproximar a universidade da sociedade local.

Catálogo de árvores e arbustos presentes no paisagismo da UFCG, campus de Patos - PB

“…Resultado semelhante foi descrito Torres et al (2018) ao estudarem a riqueza florística da Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL), onde encontraram 22 espécies da família Fabaceae. E, assim como a maioria dos campi universitários a família Fabaceae apresenta maior riqueza de espécies (BRIANEZI et al, 2013, GOMES;REIS, 2017;RASTELI, 2022). Dessa forma, ratifica-se que no Campus de Patos, a vegetação remanescente é composta de espécies da caatinga.…”

Uso terapêutico da aloe vera no processo de cicatrização: revisão sistemática / Therapeutic use of aloe vera in the healing process: a systematic review

“…Além de pacientes informar melhora na dor, também foi possível constatar a hidratação, diminuição da dimensão, formação detecido de granulação e epitelial, bem como uma aceleração do processo cicatricial das LPP. (PINHEIRO, 2019).…”

“…al. (2016), Ferreira, De Paula (2013, Oliveira (2021), Venazzi (2018), Nascimento, Pinto, Chiappa (2019, Pinheiro (2019), Lira, et.al. (2020), Marques, Carvalho, Dias (2020) apresentaram resultados satisfatórios, que "evidenciam a eficiência da Aloe vera na cooperação do processo de reparo e cicatrização de lesões tissulares".…”