Análise Epidemiologica da Esquistossomose Mansonica no Municipio de Bacuri (Área Endêmica da Baixada Ocidental do Estado do Maranhão - Brasil) entre 2011 e 2020

Abstract

A esquistossomose mansônica é considerada um problema de saúde pública, onde, além de provocar diversos agravos a saúde, tem levando muitas pessoas a morte. Situação evidenciada em diversos municípios brasileiros, onde as pessoas possuem hábitos de vida que as expõem diariamente aos agentes causadores da esquistossomose. O objetivo deste trabalho foi investigar a epidemiologia da esquistossomose mansoni no Município de Bacuri-Ma. Trata-se de um estudo epidemiológico retrospectivo descritivo do tipo documental, com abordagem quali-quanti. Os dados foram obtidos, nas bases de dados do Programa Especial de Controle da Esquistossomose e da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) do município de Bacuri-Ma, dentro de um recorte temporal de dez anos (2011 a 2020). O município estudado, como vários do estado do Maranhão, apresentou alta prevalência e incidência para esquistossomose, já que diante de uma média de 30% da população avaliada, obteve-se uma incidência média de 17,8 % de positividade.

Dermatofibrossarcoma Protuberans: Uma Revisão Abrangente Da Epidemiologia, Diagnóstico, Tratamento E Prognóstico

“…Ainda existe a falta de educação em saúde, a necessidade de tratamento adequado dos portadores, a migração para áreas urbanas e os movimentos populacionais, que estão introduzindo a doença em novas áreas; o aumento do tamanho da população e as necessidades correspondentes de energia e água e o aumento do ecoturismo que contribuem para a expansão da doença. Estes são fatores condicionantes para as altas prevalências no país (BRASIL, 2014;ROCHA et al, 2016;KATZ, 2018;LEITE, et al, 2021;WHO, 2021). As ações educativas são a principal estratégia do Ministério da Saúde para o enfrentamento da doença.…”

A pesquisa em saúde: desafios atuais e perspectivas futuras 5

“…Ainda existe a falta de educação em saúde, a necessidade de tratamento adequado dos portadores, a migração para áreas urbanas e os movimentos populacionais, que estão introduzindo a doença em novas áreas; o aumento do tamanho da população e as necessidades correspondentes de energia e água e o aumento do ecoturismo que contribuem para a expansão da doença. Estes são fatores condicionantes para as altas prevalências no país (BRASIL, 2014;ROCHA et al, 2016;KATZ, 2018;LEITE, et al, 2021;WHO, 2021). As ações educativas são a principal estratégia do Ministério da Saúde para o enfrentamento da doença.…”