2016
DOI: 10.13071/regec.2317-5087.2014.5.1.12066.121-140.
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Análise Dos Níveis De Estresse Em Formandos De Administração E Ciências Contábeis De Uma Universidade Pública

Abstract: Este estudo avalia os níveis de estresse em alunos no último ano de graduação nos cursos de Administração e de Ciências Contábeis de uma universidade pública no estado do Paraná. A amostra compreendeu 107 alunos dos 2 cursos, sendo 56 homens e 51 mulheres. Foi utilizado o Inventário de Sintomas de Estresse para Adultos (ISSL), de Lipp (2000 b). O teste qui-quadrado (p > 0,05) indicou que a amostra é representativa por gênero. Foram extraídos as médias e o desvio padrão e também foram utilizados o teste t e … Show more

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“…Em outras palavras, alguns estudos têm apontado que a maior parte dos alunos se sentem estressados (Pereira et al, 2010;Lameu, Salazar & Souza, 2016;Sekhon et al, 2016) e muitos apresentam sintomas que indicam fases avançadas e altos níveis de estresse (Campos, Kuhl, Andrade & Stefano, 2016;Sekhon et al, 2016;Bakar, Ghani & Madji 2017). Entretanto, existem diferenças na forma como cada aluno reage ao estresse, visto que essa reação vai depender de como o aluno enfrenta a situação estressora (Anitei, Cojocaru, Burtaverde & Mihaila, 2015).…”
Section: Asaaunclassified
“…Em outras palavras, alguns estudos têm apontado que a maior parte dos alunos se sentem estressados (Pereira et al, 2010;Lameu, Salazar & Souza, 2016;Sekhon et al, 2016) e muitos apresentam sintomas que indicam fases avançadas e altos níveis de estresse (Campos, Kuhl, Andrade & Stefano, 2016;Sekhon et al, 2016;Bakar, Ghani & Madji 2017). Entretanto, existem diferenças na forma como cada aluno reage ao estresse, visto que essa reação vai depender de como o aluno enfrenta a situação estressora (Anitei, Cojocaru, Burtaverde & Mihaila, 2015).…”
Section: Asaaunclassified
“…As publicações realizadas nos últimos dez anos se aprofundaram de tal forma que, não investiga-se apenas o estresse, mas sim o público afetado, o ambiente propulsor e as consequências da doença (Quarantiniet al, 2009;Moreira et al, 2010;Faro & Pereira, 2011;Nascimento-Junior et al, 2012;Silveira et al, 2014;Benavente et al, 2015). Foi nesse momento que as abordagens se interdisciplinarizaram e o estresse passou a ser abarcado também pelos acadêmicos da área das ciências sociais aplicadas, como é o caso das pesquisas sobre o estresse acadêmico no âmbito do curso de Administração (Pizolotto et al, 2012;Oliveira & Caggy, 2013;Campos et al, 2016).…”
Section: Introductionunclassified
“…Com os resultados encontrados neste estudo, espera-se contribuir com o debate e a reflexão acerca do estresse e suas causas, como também da influência que esse pode ter no desempenho acadêmico dos alunos, principalmente ao observar que a temática ainda é pouco explorada no contexto brasileiro universitário de modo geral (BARDAGI; HUTZ, 2011). E também escassa nos cursos de Ciências Contábeis e de Administração (CAMPOS et al, 2016).…”
Section: Contribuições E Delimitaçõesunclassified
“…Gabre e Kumar (2012) identificaram níveis moderados de estresse em alunos de Ciências Contábeis. Já Campos et al (2016), ao pesquisar alunos de Ciências Contábeis e Administração, verificaram que 25% das mulheres e 16,4% dos homens estão em fase de exaustão, que seria a fase mais grave do estresse. Bakar, Ghani e Madji 2017 Para evidenciar mais detalhadamente as diferenças entre as medidas do nível de estresse nos dois cursos, apresenta-se a Tabela 5.…”
Section: O Segundo Passo Da Análise Foi Identificar O Nível De Estresunclassified
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