“…Isso devido às possibilidades de avaliação dinâmica que esses instrumentos permitem como suporte ao projeto (MARCONDES CAVALERI; CUNHA; GONÇALVES, 2018), criando diversos cenários em que é possível comparar diferentes soluções e fazer previsões para diferentes estações e condições climáticas ao longo do ano. São estudados, em trabalhos desta categoria, condicionantes solares como gerador da forma urbana e dos planos de massa dos edifícios (BIRCK; AMORIM, 2020), mas especialmente soluções de projeto de elementos da envoltória de edificações, buscando soluções otimizadas como para sheds integrados a prateleiras de luz (MAPELLI-BASILIO et al, 2020), ou outras soluções de iluminação zenital (BISSOLOTTI; PEREIRA, 2019), janela associada à prateleira de luz (BOLSSONI; LARANJA, 2020), desempenho de diferentes configurações de brises (CARVALHO; CABÚS, 2020;LEDER et al, 2019;HARRIS, 2019), a influência da geometria de cobogós no desempenho lumínico (CAMACHO et al, 2020;LARANJA, 2019), ou ainda a associação de diferentes soluções compositivas de fachadas (BOLSSONI; LARANJA, 2021).…”