Análise das condições de acessibilidade em estádio de futebol brasileiro

Abstract

A pessoa com deficiência é toda aquela que possui impedimentos de natureza física, intelectual ou sensorial, dificultando sua participação na sociedade. Por meio da acessibilidade é possível a realização de atividades e uso dos espaços por qualquer pessoa, com conforto, segurança e autonomia. O presente estudo visa avaliar as condições de acessibilidade no estádio de futebol da Boca do Lobo, localizado na cidade de Pelotas, identificando problemas de acessibilidade espacial no estabelecimento e propondo melhorias para tornar o local acessível a todos os usuários. A análise foi realizada meio de visita exploratória, com a aplicação das Planilhas de Acessibilidade. A partir destas, foi possível avaliar os três portões de acesso do estádio, bem como seus caminhos internos para a circulação horizontal e vertical, os sanitários e as arquibancadas, identificando seus aspectos positivos e negativos. Ao final da análise, percebeu-se que as condições de acessibilidade do estabelecimento não garantem que todas as pessoas consigam utiliza-lo de forma autônoma e segura. Para isto, são sugeridas reformas, como a retirada dos desníveis dos sanitários e rampas e, principalmente, a garantia de acesso por todos os usuários nas entradas do estádio. PALAVRAS-CHAVE: Acessibilidade, estádio de futebol, visita exploratória, visão técnica frente ao espaço

SER OU NÃO SER Sócio-Torcedor: MOTIVAçõES PARA a FILIAçãO AOS PROGRAMAS DOS CLUBES DE FUTEBOL

“…Isso está em linha com os estudos de Feitosa (2010), que define o esporte como um fenômeno sociocultural da expressividade dos seres humanos, tendo em si os elementos que autoexplicam sua natureza apaixonante por si só.…”

“…Essa grande evolução nas receitas, mesmo desconsiderando a inflação no período, já seria suficiente para liquidar a dívida obtida pelos clubes brasileiros ao longo do mesmo período. Acontece, que os clubes aumentaram as suas despesas em igual ou maior grandeza do que as receitas, mantendo os clubes em situação de pressão financeira, com dívidas elevadas (Ferreira;Dargham;Ribbe, 2020).…”