Análise da gestão do cuidado no Programa de Saúde da Família: referencial teórico-metodológico

Pires, Maria Raquel Gomes Maia; Göttems, Leila Bernardo Donato

doi:10.1590/s0034-71672009000200020

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“…For the present study, the positions of the 16 nurses involved in these focus groups were analyzed. The analysis of the political autonomy of the nurse was based in formal quality references (or technique), and policies of the profession (7)(8) . An examination was made regarding the proximity or distance of the statements concerning the characteristics: a) critical view of the reality and the social practice; b) questions about the inconsistencies of the profession; c) inclusion of the political face of the knowledge in the arguments; d) contextualized understandings of the autonomy and power unit; e) the concept of themselves as historical subjects.…”

Section: Rev Esc Enfermmentioning

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“…In other cases, the official discourse of Family Healthcare was reproduced, vigorously, with primacy of the technical dimension of doing. Although the small amount of critical reflection is indicated as a trait of the political fragility (7)(8) , the value of engagement for the required changes should be highlighted. One of the representatives of this category, ambiguously, revealed a high degree of determination and commitment to everything carried out; showed professional security and performed constant self-evaluation practices, more deeply reflecting on the situations.…”

Section: Rev Esc Enfermmentioning

confidence: 99%

“…The excessively technical formation inhibits a deepening of the ethi- gd: growth and development source: health management network system/geepi/smsa-bh (15)(16) The limitations and possibilities of nurses' work in the family health strategy: in the search for autonomy Pires MRGM cal, political and social reflection, with a tendency to superficiality in the analysis, in some of the discourses. The majority of the nurses demonstrated difficulty in analyzing the ambiguity of the power relationships in the team, in the service or in the health policy, compromising the political nature of their activity (7)(8)(9) .…”

Section: Rev Esc Enfermmentioning

confidence: 99%

“…These issues need critical recognition if the contradictions that hamper the achievement of technical and political autonomy of the profession, as expressed in their care, are to be overcome (7)(8) .…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…The hegemony of the technical dimension of the work is predominant in the profile of nurses in the representations that they make in their practice (10) . However, for the conquest of political autonomy, there is a need to deepen the understanding that it is not enough to advance in the technical dimension of scientific knowledge, disconnected from the ability to critically reflect and modify realities (7)(8)(9) .…”

Section: Introductionmentioning

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Limites e possibilidades do trabalho do enfermeiro na estratégia saúde da família: em busca da autonomia

Pires

2011

Rev. esc. enferm. USP

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Questiona-se de que forma o enfermeiro pode contribuir para a consolidação da Estratégia Saúde da Família (ESF), no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), na busca da autonomia profissional. Discutem-se os limites e as possibilidades do trabalho do enfermeiro na ESF para a consolidação do SUS; avalia-se a oferta de consultas de enfermagem realizadas pela ESF de Belo Horizonte (BH); reflete-se sobre a face política da autonomia nos posicionamentos dos enfermeiros. Estudo de caso de natureza quanti-qualitativa. Foi avaliada a oferta de consultas de enfermagem em Unidades Básicas de Saúde (UBS) a partir de dados secundários e parâmetros oficiais, como indicativos de autonomia. Em seguida, analisou-se a autonomia no trabalho da ESF por meio de grupos focais. O enfermeiro pode fortalecer a ESF para a consolidação do SUS, se melhor compreender o contexto sócio-histórico, a ambiguidade das relações de poder e a prática social da profissão, aperfeiçoando-a crítica, coletiva e criativamente.

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Section: Rev Esc Enfermmentioning

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Limites e possibilidades do trabalho do enfermeiro na estratégia saúde da família: em busca da autonomia

Pires

2011

Rev. esc. enferm. USP

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Riscos ocupacionais existentes no trabalho dos enfermeiros que atuam na rede básica de atenção à saúde do município de Volta Redonda-RJ

Nunes¹

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pela amizade dedicada a meu pai, pela simplicidade e coragem com que preside a FOA, pelo carinho e orientação frente as minhas adversidades. Aos colegas do CAPS colegas do CAPS colegas do CAPS colegas do CAPS-Estação Mental pelo estímulo a realização do curso; Aos Enfermeiros Enfermeiros Enfermeiros Enfermeiros que trabalham na Rede Básica de Atenção à Saúde do Município de Volta Redonda, por dividirem comigo as idéias, a experiência e a emoção ao participarem deste estudo;

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Cuidado da saúde mental na atenção básica: cartografia de uma gestão

Santos¹

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Agradeço primeiro à Energia Maior que me guia, me dá força e que abre os caminhos nos momentos mais difíceis, em que a fé fica encoberta, me demonstrando que poderia continuar, porque Ela estava lá e seus planos eram maiores. Bastava ter Fé e Amor no navegar pela Vida. Agradeço muito à Ana Lúcia, que me deu força, me chamou a atenção quando necessário, me elogiou quando preciso e principalmente fez com que esta produção fosse possível e real. Obrigada por acompanhar minha trajetória acadêmica e de vida. Você é uma das principais pessoas na minha história. Se não a primeira e única a acreditar que era possível produzir esta Tese, mesmo diante de tantas dificuldades. Minha eterna admiração pela pessoa meiga, compreensiva e potente que demonstrou ser nesse tempo de convivência. Agradeço a todas as minhas amigas, companheiras e guerreiras nesses 5 anos de Doutorado. À Lívia, pela irmã maravilhosa que é, sempre me ajudando, suportando e compartilhando as alegrias e tristezas da vida e academia. À Karen, minha irmã de alma, por sempre estar presente em todos os momentos de minha vida, mesmo distante. À Rosimeire, que a cada dia me surpreendia pela amizade verdadeira, principalmente no final desta produção, uma amiga que conquistei e levarei eternamente. À Pamela, por todo o apoio e ajuda nesta produção. A toda minha Família: sem vocês, isto não seria possível, me deram apoio, ajudaram quando necessário e estimularam quando preciso. Agradeço à Denise, minha Mãe, e Ricardo, meu Pai, que, mesmo nos momentos difíceis da vida de vocês, nós, seus filhos e neta, estivemos em primeiro lugar. Obrigada por me ensinarem isto: a amar o outro. A meu esposo Thiago, sem você realmente não conseguiria! Cuidou de nossa filha quando não pude estar presente, me apoio, brigou, amou, chorou comigo e sofreu por mim e comigo. Ficou noites sem dormir, cansado pela faculdade e pelo trabalho, e, mesmo assim, demonstrou força para me ajudar em mais um sonho. Obrigado pelo companheiro, amigo e amante que é. Amo-te! Principalmente dedico esta Tese a minha filha Sophie, que sofreu com minhas ausências, irritabilidade, cansaço e falta de tempo. Amo-a de maneira indescritível. Você é tudo para mim. Esta produção é sua. Você acompanhou e viveu cada etapa, você faz parte dela. Agradeço e dedico também, na mesma medida, à descoberta, agora no final desta produção, de mais um fruto de meu amor com você, Thiago. Obrigada a nosso(a) outro(a) filho(a), que colherá os frutos de nossa luta juntos com a Tese e sua graduação. Agradeço também, com muito carinho, à Vanessa, revisora que lapidou toda esta produção, mesmo apertada diante de tantos trabalhos e dias festivos. Você aceitou este desafio. Meu muito obrigada! E, por fim, a todos que, direta e indiretamente, fizeram e fazem parte desta produção e que neste momento leem esta Tese. Meu muito obrigada! Vocês fazem parte desta história, por isso são os(as) primeiros(as) a compartilharem este vislumbre devaneio.

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Análise da gestão do cuidado no Programa de Saúde da Família: referencial teórico-metodológico

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