Análise da experiência de mulheres atendidas em um serviço de referência para vítimas de violência sexual e aborto previsto em lei, Caxias do Sul, Brasil

Abstract

Como citar este artigo: Melchiors L, et al. Análise da experiência de mulheres atendidas em um serviço de referência para vítimas de violência sexual e aborto previsto em lei, Caxias do Sul, Brasil. Reprod Clim. 2015. http://dx.

Práticas de enfermagem í s mulheres que vivenciaram aborto: revisão integrativa

“…Outro aspecto muito presente nos estudos foram os sentimentos vivenciados pelas mulheres, tais como a perda, o luto, a tristeza (10,11,22) . Vivenciar o aborto, seja esse espontâneo ou provocado, pode trazer repercussões tanto para a saúde física, quanto emocional e mental dessas mulheres.…”

Acolhimento de vítimas de violência sexual em serviços de saúde brasileiros: revisão integrativa

“…Os autores observaram que, ao contrário do que é determinado pelo Ministério da Saúde, as mulheres passam por uma perícia com vários profissionais para provarem que sofreram a violência para, somente assim, terem garantido o acesso ao procedimento. Em concordância, Machado et al (2015) e Melchiors et al (2015) citam que algumas vítimas disseram ser desgastante e desconfortável a quantidade de entrevistas e exames realizados. Entretanto, segundo Melchiors et al (2015), a maioria das mulheres entrevistadas descreveram a equipe como acolhedora diante da situação.…”

“…Em concordância, Machado et al (2015) e Melchiors et al (2015) citam que algumas vítimas disseram ser desgastante e desconfortável a quantidade de entrevistas e exames realizados. Entretanto, segundo Melchiors et al (2015), a maioria das mulheres entrevistadas descreveram a equipe como acolhedora diante da situação. Já os profissionais entrevistados por Vieira et al (2016) relatam que, nos serviços em que era realizado o procedimento, havia uma descontinuidade da oferta e resistência das equipes.…”

“…Tem-se, portanto, um problema de acesso e acessibilidade: as vítimas que normalmente necessitam de maior apoio não estão próximas às redes especializadas.Ainda sobre o acesso,Pinto et al (2017) citam os fatores socioeconômicos das vítimas em conjunto com a falta de apoio financeiro e emocional como obstáculos para se locomoverem até os centros de atendimento e darem continuidade ao acompanhamento. Nesse aspecto, os autores Ribeiro e Trevisol (2021),Melchiors et al (2015),Pinto et al (2017) eFacuri et al (…”