“…Porém, diversos autores refutam a hipótese de regularidade setorial, a partir do estudo de padrões industriais de países em desenvolvimento, afirmando que os indicadores geralmente utilizados para a construção de tais taxonomias não são qualitativamente suficientes para a compreensão dos padrões setoriais de inovação para estes países (MARQUES, ROSELINO e MASCARINI, 2018). Corroborando o argumento, Arocena e Sutz (2000), afirmam que há singularidades no caso das indústrias de países em desenvolvimento, no que se refere a geração de conhecimento, fontes de informação, aprendizado e inovação, diferenciando-as de padrões encontrados em países desenvolvidos que precisam ser analisados.…”