An Overview of Miocene Reefs From Mediterranean Areas: General Trends and Facies Models

Esteban, Mateu

doi:10.2110/csp.96.01.0003

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“…7B). Large quantities of Porites may also indicate a significant influx of suspended material of terrigenous origin (see Müller 1984;McCall et al 1994;Esteban 1996;Jasionowski et al 2005.…”

Section: Miocene Corals From the Fore-carpathian Basinmentioning

confidence: 99%

The Middle Miocene of the Fore-Carpathian Basin (Poland, Ukraine and Moldova)

Wysocka¹,

Radwański²,

Górka³

et al. 2016

Acta Geologica Polonica

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Studies of Miocene sediments in the Fore-Carpathian Basin, conducted by geologists from the University of Warsaw have provided new insights on the distribution of the facies infilling the basin, particularly in the forebulge and back-bulge zones. The origin of the large-scale sand bodies, evaporitic deposits and large-scale organic buildups is discussed, described and verified. These deposits originated in variable, shallow marine settings, differing in their water chemistry and the dynamics of sedimentary processes, and are unique with regard to the fossil assemblages they yield. Many years of taxonomic, biostratigraphic, palaeoecologic and ecotaphonomic investigations have resulted in the identification of the fossil assemblages of these sediments, their age, sedimentary settings and post-mortem conditions. Detailed studies were focused on corals, polychaetes, most classes of molluscs, crustaceans, echinoderms, and fishes.

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Section: Miocene Corals From the Fore-carpathian Basinmentioning

confidence: 99%

The Middle Miocene of the Fore-Carpathian Basin (Poland, Ukraine and Moldova)

Wysocka¹,

Radwański²,

Górka³

et al. 2016

Acta Geologica Polonica

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“…Para os periodos glacials, como e 0 caso do intervalo estudado, varies trabalhos registram a ocorrencia de sequencias deposicionais de mais alta frequencia associadas a mudancas g lac io-eustaticas relacionadas aos ciclos de Milankovitch (Evans & Hine 1991, Esteban 1996, Tucker et al 1993. Entretanto, os mecanismos pelos quais 0 clima influencia diretamente na ampliacao ou reducao das calotas polares ainda sao pouco entendidos.…”

Section: Periodos Nao Glaciais (Greenhouse) Periodos Glaciais (Icehouse)unclassified

“…No entanto, assumiu-se a existencia de uma zona de condensacao, englobando 0 TST (trato de sistema transgressivo) e 0 inicio do TSMA (Tortoniano), em base a dois criterios: I ) a necessidade de llll l tempo para 0 restabelecimento das condicoes ambientais favoraveis a deposicao carbonatica (recuo das fontes de siliciclasticos, turbidez da agua, salinidade, etc.) e 2) correlacao com outras areas (pOI' exemplo, 0 Mar Mediterraneo e sudeste da Florida), que apresentam 0 Messiniano como U111 intervalo de grande producao carbonatica (Esteban 1996;Evans & Hine 1991). Para os recite s de corais do Messiniano no Mediterraneo, Esteban ( 1996) reconhece igualmente a ocorrencia de padroes ciclicos relacionados aos ciclos orbitais de Milankovitch.…”

Section: Periodos Nao Glaciais (Greenhouse) Periodos Glaciais (Icehouse)unclassified

“…e 2) correlacao com outras areas (pOI' exemplo, 0 Mar Mediterraneo e sudeste da Florida), que apresentam 0 Messiniano como U111 intervalo de grande producao carbonatica (Esteban 1996;Evans & Hine 1991). Para os recite s de corais do Messiniano no Mediterraneo, Esteban ( 1996) reconhece igualmente a ocorrencia de padroes ciclicos relacionados aos ciclos orbitais de Milankovitch. Ass im, acredita-se que esta platafo rma tenha se desenvolvido, principalmente, durante 0 Messiniano.…”

Section: Periodos Nao Glaciais (Greenhouse) Periodos Glaciais (Icehouse)unclassified

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Variações Glacio-Eustáticas Relacionadas Aos Ciclos Mde Milankovitch Controlando a Sedimentação Carbonática Do Mioceno Superior, Na Porção Sul Da Bacia De Santos

Severino

Cunha

Lemos

2005

RBG

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GLACIO-EUSTATIC VARIATIONS RELATED TO MILANKOVITCH CYCLE BAND CONTROLLING THE UPPER MIOCENE CARBONATE SEDIMENTATION IN THE SOUTHERN PART OF THE SANTOS BASIN.The geological record of orbital-driven cycles in a succession of the upper Miocene carbonate rocks present in the Santos Basin, sotheastern Brazil, were studied in detail using geophysical logs, seismic sections, isotopic and biostratigraphic data. Spectral analyses performed on gamma-ray revealed 5 cycles interpreted to be related to eccentricity (100 and 410 ka), the time span of that carbonated deposits were estimated 2.05 Ma following an accumulation rate that ranges from 18.8 to 28.1 cm/ka. The accumulation rate changes were connected with the relative position ofthe wells on the Platform. These glacio-eustatic cycles are associated with a geological setting of relatively constant subsidence and sea level increase (Highstand Sistem Tract).Keywords: Cyclostratigraphy, Carbonate sedimentation, glacio-eustatic cycles, Santos Basin. Resumo 0 registro de ciclos de Milankovitch em uma sucessao sedimentar carbonatica do Mioceno superior da Bacia deSantos foi estudado em detalhe por meio da integracao de perfis geofisicos, dados sismicos e bioestratignificos. Atraves da analise espectral dos perfis de raios gama foi possivel caracterizar 5 ciclos que foram interpretados como de excentricidade (410 e 100 ka), estimando urn periodo de 2,05 Ma para a sedimentacao destes dep6sitos carbonaticos, As taxas de acumulacao calculadas variam de 18,8 a 28,1 cm/ka e estao diretamente relacionadas as diferentes posicoes amostradas pelos pecos na plataforma. Esses ciclos de origem glacio-eustatica sao interpretados como formados em urn contexto geol6gico de subida relativa do nivel do mar (Trato de Sistema de Mar Alto) e de subsidencia relativamente constante.Palavras-chave: Cicloestratigrafia, Sedimentacao carbonatica, ciclos glacio-eustaticos, Bacia de Santos.

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“…1 Betic Corridor Rifean Corridor 2 Esteban et al, 1996;Sierro et al, 1999;Martin et al, 2001Fig. 1b Krijgsman et al, 1999b 2.5 10 6 km 2 1 10 6 km 3 Hsü et al, 1978;Rouchy and Caruso, 2006 70 Krijgsman et al, 1999a Hsü et al, 1973, Ryan, 2009 30 10 m 2 0.13°C Decima and Wezel, 1973;Roveri et al, 2006;CIESM , 2008 1 2 2 Caltanissetta , , 3 Lower Unit Mobile Unit Upper Unit; Lofi et al, 2005Lofi et al, , 2008 Manzi et al (2012) after Rouchy and Caruso (2006).…”

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