2017
DOI: 10.1016/j.chb.2016.01.018
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An inclusive design approach for developing video games for children with Autism Spectrum Disorder

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“…Certain mental disorders may be underrepresented in this review due to exclusions of cognitive rehabilitation (CR), educational/social skills, and VR games. Many of the CR or educational games target disorders such as autism 34,35 (see game development reviews 36,37 ), ADHD, dementia/neurocognitive impairment, schizophrenia, 38 and depression. 39 Similarly, VR games tended to treat anxiety disorders.…”
Section: Resultsmentioning
confidence: 99%
“…Certain mental disorders may be underrepresented in this review due to exclusions of cognitive rehabilitation (CR), educational/social skills, and VR games. Many of the CR or educational games target disorders such as autism 34,35 (see game development reviews 36,37 ), ADHD, dementia/neurocognitive impairment, schizophrenia, 38 and depression. 39 Similarly, VR games tended to treat anxiety disorders.…”
Section: Resultsmentioning
confidence: 99%
“…São relatados também na literatura, experiências com utilização de softwares musicais não específicos como Theremin, um instrumento eletrônico de captação de movimento [Bergamo 2013]. Para complementar a pesquisa inicial, fizemos outra revisão buscando por Jogos Musicais Digitais criados especificamente para crianças nos TND e pudemos citar o GoLIAh, um jogo de computador com atividades de imitação para crianças no autismo [Bono et al 2016]; o ReacTickles MAGIC um aplicativo baseado ação e reação, feito para autistas, que usa multi-touch e sensores Kinect do console Xbox [Keay-Bright 2011]; e o Pico's Adventures, um jogo sensorial destinado a crianças autistas, que permite ao jogador ver sua imagem na tela projetada em tempo real [Malinverni et al 2017].…”
Section: Trabalhos Relacionadosunclassified
“…Os estudos [17,18,19,20,21,22,23,24,25,26,27,28,29,30,31,32,33,34] descrevem resultados na redução e aquisição (intensional) de habilidades e competências a partir do uso de artefatos de mídia. Estes trabalhos publicados entre 2015 a 2017 nas bases de dados ACM, IEEE, Springer e Scopus evidenciam a discussão sobre métodos de intervenção, habilidades sociais gerais, habilidades de mentalização, recreativas e acadêmicas em aspectos como conteúdo, tecnologia e contexto de utilização.…”
Section: A Interação Compartilhadaunclassified
“…Outro aspecto identificado é que o indivíduo autista partilha sua atividade de interação com a mídia com outros sujeitos, os clínicos ou profissionais de educação e responsáveis, em muitos casos representado pelas mães, [1]. A composição do cenário entre estes sujeitos acaba por interferir nos requisitos e prioridades da utilização de tecnologias, por exemplo, durante as seções de intervenção percebe-se uma maior utilização de conteúdos que possam atender os interesses clínicos e educacionais, ao invés dos interesses gerais ou lúdicos do portador, [33]. Por outro lado, no uso diário de sistemas ou aplicativos, a proporção é invertida, dando prioridade aos interesses do portador que faz usos incomuns, restritos e até repetitivos da mídia.…”
Section: A Interação Compartilhadaunclassified