An Examination of Training on the VertiMax Resisted Jumping Device for Improvements in Lower Body Power in Highly Trained College Athletes

Abstract

Training to develop superior muscular power has become a key component to most progressive sport conditioning programs. Conventional resistance training, plyometrics, and speed/agility modalities have all been employed in an effort to realize superlative combinations of training stimuli. New training devices such as the VertiMax resisted jump trainer are marketed as a means of improving lower body reactive power. The purpose of this study was to evaluate the effectiveness of the VertiMax, in combination with traditional training modalities, for improvements in lower body power among highly trained athletes. Forty men and women Division I collegiate athletes representing the sports of baseball, basketball, soccer, gymnastics, and track completed a 12-week mixed-methods training program. Two groups were constructed with both groups performing the same conventional resistance training and strength training exercises. The training control group performed traditional plyometric exercises while the experimental group performed similar loaded jump training on the VertiMax. Lower body power was measured before and after the training program by the TENDO FiTROdyne Powerlizer and statistically compared for differences between groups. Data analyses identified a significant (p , 0.05) and meaningful difference between power development among the 2 groups, with the VertiMax eliciting a greater treatment effect (effect size = 0.54) over conventional resistance and plyometric training alone (effect size = 0.09). These data convincingly demonstrate that the VertiMax represents an effective strategy for developing lower body power among trained college athletes, when combined with traditional strength and conditioning approaches.

The Effect of a Short-Term Combined Conditioning Training for the Development of Leg Strength and Power

“…Most of the authors connected weight exercises performed with free weights with explosive ones such as vertical jump (7,30,31,35,36). Search for new training methods having higher effectiveness and significant development of reactive power led to the use of modern devices used within combined training (29).…”

Efeito da aplicação de sobrecarga em saltos horizontais e sprints com e sem mudança de direção sobre o desempenho físico de jogadores de futebol americano

“…Entre eles podemos destacar o Vertimax®, que consiste em uma plataforma provida com roldanas e elásticos de diferentes tensões e comprimentos, os quais podem ser fixados no corpo do atleta gerando uma resistência de magnitude virtualmente constante durante a execução de exercícios como saltos e deslocamentos curtos. Dois estudos, ao compararem um protocolo de treino de potência com e sem a adição de sobrecarga pelo uso do Vertimax®, encontraram aumentos significativos na produção de potência durante o salto vertical em jovens atletas (RHEA et al, 2008a) e em atletas altamente treinados (RHEA et al, 2008b). Por outro lado, um outro grupo de autores não observou aumento na altura do salto vertical após seis semanas de treinamento com um protocolo de saltos verticais utilizando o Vertimax® (MCCLENTON et al, 2008).…”

“…LAMAS et al, 2007;LAMAS et al, 2012); exercícios balísticos, como o agachamento com salto ou supino com lançamento da barra, que requerem a utilização de sobrecargas menores, já que estes prevêem a propulsão do indivíduo ou da barra ao final do movimento, também se destacam como métodos efetivos para o aumento da potência (CORMIE et al, 2010a;MCBRIDE et al, 2002). Podemos também destacar os exercícios pliométricos, como o salto em profundidade (ADAMS; O' SHEA; CLIMSTEIN, 1992;CARLSON;MAGNUSEN;WALTERS, 2009;RHEA et al, 2008a;RHEA et al, 2008b) e o uso de exercícios derivados dos levantamentos olímpicos como formas efetivas de se treinar potência (HOFFMAN et al, 2004;TRICOLI et al, 2005 (LAMAS et al, 2010;LAMAS et al, 2008;LAMAS et al, 2007;WILSON et al, 1997).…”

“…Alguns estudos foram conduzidos a fim de testar o efeito do RMT sobre o desempenho da potência, salto vertical e velocidade (ALCARAZ et al, 2008;CLARK et al, 2010;HARRISON;BOURKE, 2009;KRISTENSEN et al, 2006;MARTINOPOULOU et al, 2011;RHEA et al, 2008a;RHEA et al, 2008b;WEST et al, 2012;ZAFEIRIDIS et al, 2005). Um dos principais problemas metodológicos nos estudos envolvendo o RMT é a quantificação da carga utilizada.…”

“…Adicionalmente, estratégias como a aplicação de sobrecarga em exercícios específicos vêm sendo adotadas na busca de maiores adaptações no salto vertical (HARRISON;BOURKE, 2009;RHEA et al, 2008a;RHEA et al, 2008b). Dois estudos investigaram o efeito da adição de exercícios de salto com sobrecarga à um programa de treinamento de saltos convencionais em uma população de atletas e em indivíduos fisicamente ativos (RHEA et al, 2008a;RHEA et al, 2008b As adaptações no salto vertical decorrentes dos distintos programas de treinamento foram investigadas em diferentes estudos, e resultados controversos foram encontrados (MAIO ALVES et al, 2010;SANTOS;JANEIRA, 2008;TSIMAHIDIS et al, 2010). Por exemplo, jogadores de basquetebol juvenis apresentaram aumentos no desempenho do SJ e CMJ após treinarem por dez semanas utilizando ambos, exercícios de força e específicos (SANTOS;JANEIRA, 2008;TSIMAHIDIS et al, 2010).…”