An attributional analysis of excuse giving: Studies of a naive theory of emotion.

Abstract

We conducted four studies that pertained to excuses given for a broken social contract. In an initial field investigation, participants recalled occasions in which they had given true and false reasons for not fulfilling a social obligation. Communicated reasons tended to be external to the person, uncontrollable, and unintentional (e.g., "My car broke down"), whereas withheld reasons tended to be internal, controllable, and either intentional (e.g., "I did not want to go") or unintentional (e.g., "I forgot"). The external uncontrollable excuses were anticipated to lessen the anger of the wronged party. In a subsequent simulation study, excuses based on the categories detected in Experiment 1 were manipulated and related to anger ratings. The same pattern of results was displayed, with intent and negligence provoking the highest anger ratings. The final two studies involved laboratory manipulation of a communicated reason for coming late to an experiment. In Experiment 3, a confederate conveyed either an internal controllable, an external uncontrollable, or no reason for making a subject wait, whereas in Experiment 4, subjects were detained and created their own good, bad, any, or no excuse for being tardy, which was communicated to a second, waiting subject. A consistent pattern of good excuse/external uncontrollable reason and bad excuse/internal controllable reason was displayed; offering no excuse resulted in the same judgments as giving a poor excuse. Relative to the external uncontrollable reasons, internal controllable excuses for being late augmented aversive emotional reactions, increased negative personality ratings, and resulted in a desire for no further social contact.(ABSTRACT TRUNCATED AT 250 WORDS)

Altering the Foundations of Support for the President Through Priming

“…Otra línea de estudios, mantiene que la respuesta observada en personas que tienen algún tipo de justificación ante un acto no deseable es que los sujetos expuestos a una "buena" excusa ofrecida se muestran menos enojados, irritados, y resentidos frente a los sujetos expuestos a una excusa "mala" o a ninguna explicación (Weiner et al, 1987). En este sentido los estudios de Ohbuchi, Kameda y Agarie encontraron que las…”

The appraisal basis of anger: Specificity, necessity and sufficiency of components.

“…We used a paradigm that extends a method used in previous appraisal research and that primarily relies on laypersons' self-reports (e.g., Ellsworth & Smith, 1988;McGraw, 1987;Roseman, 1984;D. Russell & McAuley, 1986;Stipek, Weiner, & Li, 1989;Weiner, Amirkhan, Folkes, & Verette, 1987). In the present studies, we used specific instructions to recall past emotional experiences; the instructions were systematically manipulated with respect to the presence or absence of certain appraisals.…”

Julgamentos de Plausibilidade e Reações Emocionais a Desculpas

“…Evidencia-se que esse julgamento de responsabilidade não se deve somente a características de internalidade ou externalidade, como postuladas no trabalho original de Heider (1944de Heider ( , 1958 e posteriormente por autores como Kelley (1967), mas também a fatores de controlabilidade do indíviduo perante o evento ocorrido. Isso aumenta a importância, como identificado por Weiner et al (1987) em seus estudos sobre causalidade e pedidos de desculpa, de se posicionar a atribuição de causalidade como uma variável independente nos delineamentos de pesquisa. Darley & Pittman (2003) argumentaram que a primeira reação de um indivíduo que causa algum tipo de dano a outro é buscar uma forma de compensar o dano causado, sendo tal reação impulsionada por um sentimento de remorso.…”

“…A teoria da atribuição de causalidade, por meio de seus variados modelos, é a abordagem que substancia a maior parte dos trabalhos sobre desculpas em psicologia social (Basgall & Snyder 1988;Snyder & Higgins, 1988;Weiner, Folkes, Amirkhan, & Verette, 1987). As explicações que os indivíduos dão, tanto para os seus próprios comportamentos quanto para os de outras pessoas, constituem o objeto de análise destas teorias (Heider, 1944(Heider, , 1958, focando o tipo de atribuição como uma variável dependente.…”

“…Logo, quanto mais uma desculpa move a causa do comportamento a fatores externos, mais eficiente ela pode ser (Snyder & Higgins, 1988). Weiner et al (1987) deram ênfase ao aspecto emocional dos pedidos de desculpas, destacando a reação emocional das pessoas que as recebem. Desculpas que sinalizam lócus interno, controlabilidade e intencionalidade na falha ("Não fui à reunião porque não quis") tendem a provocar sentimentos de raiva, enquanto são mais facilmente perdoáveis as desculpas de lócus externo, incontroláveis e não-intencionais ("Não fui à reunião porque meu carro quebrou no caminho").…”