“…A limitação no nú-mero das análises tem criado uma demanda por tecnologias analíticas que possam permitir um aumento no número destas análises num menor tempo e com custos acessíveis [1][2]14,18 . Até o presente momento, análises tanto de fenol como de espécies fenólicas têm sido realizadas, principalmente, por meio de métodos espectrofotométricos e cromatográficos (cromatografia gasosa com ionização em chama ou acoplada com espectrometria de massa; ou ainda, utilizando-se cromatografia *e-mail: kubota@iqm.unicamp.br líquida de alta eficiência) [19][20][21] . Entretanto, estas técnicas não permitem, facilmente, um monitoramento continuo "on site", pois são caras, lentas, necessitam de operadores bem treinados, e em alguns casos, requerem etapas de extração ou pré-concentração, que aumentam o risco de perda de amostra 2,17,22 .…”