Amino Acid Supplementation and Exercise Performance

Abstract

Increasing the relative amount of protein in the diet of athletes has been suggested to optimise anabolic processes and improve both physiological responses to training and performance. While energy balance studies generally support the concept that athletes may require additional protein in their diets in comparison with the Recommended Dietary Allowances (RDA), most sport nutritionists contend that as long as athletes maintain energy balance and ingest 15% of their total caloric intake in the form of protein, additional supplementation of protein is not necessary. Recently, amino acids have become a popular nutritional supplement marketed to athletes. In strength athletes, amino acid supplementation has been proposed to increase the availability of essential amino acids, enhance anabolic processes promoting tissue accretion, and accelerate the rate of recovery during training. In endurance athletes, amino acid supplementation has been proposed to improve physiological and psychological responses during endurance exercise and training. There appears to be little scientific evidence to support the hypothesis that amino acid supplementation may enhance the physiological responses to strength training when athletes consume dietary protein within the recommended guidelines. Results of the effects of amino acid supplementation on the physiological and psychological responses to endurance exercise are preliminary. However, the findings suggest that amino acid supplementation with carbohydrate before, during and after exercise may alter the ratio of free tryptophan to branch-chained amino acids. Further research is required before definitive conclusions can be drawn regarding the proposed ergogenic value of amino acid supplementation.

Consumo de suplementos nutricionais por praticantes de exercícios físicos em academias

“…Relatos sobre o uso de suplementos por atletas de elite de várias modalidades esportivas têm sido citados na l i t e r a t u r a e s p e c í f i c a ( H A Y M E S , 1 9 9 1 ; KREIDER et al,1993;CARDOSO, 1994b), porém poucos trabalhos apresentam dados em indivíduos esportistas ou na população em geral.…”

“…Vários autores tem sugerido que a ingestão de proteínas em torno de 15% do VET parece ser o suficiente para atender às necessidades de desportistas e atletas e que há poucas evidências científicas que justifiquem um consumo superior visando aumentar a massa muscular (McARDLE et al, 1992;KREIDER et al, 1993;LEMON, 1996). No entanto não existe vantagens e sim alguns efeitos indesejáveis em aumentar a ingestão protéica acima de 2g/kg de peso corporal (ODRIOZOLA, 1988).…”

“…Esta redução desequilibra a relação triptofano/ AACR, favorecendo a entrada do triptofano no cérebro, o que aumenta a síntese de serotonina. Sabese que a serotonina é um neurotransmissor capaz de induzir o sono e diminuir a excitabilidade neuromotora (KREIDER et al, 1993;CARDOSO, 1994b), daí a reposição com AACR ser considerada interessante.…”

“…Na área da medicina esportiva, apesar de algumas controvérsias, pesquisas realizadas com atletas de elite demonstraram que alguns suplementos podem minimizar o desgaste causado por exercícios intensos, repor as perdas ou mesmo melhorar sua performance (KREIDER et al, 1993;CARDOSO, 1994b). No entanto, pouco se tem estudado sobre o uso e o efeito de suplementos em indivíduos desportistas ou mesmo em sedentários.…”

Perfil de utilização de repositores protéicos nas academias de Belém, Pará

“…A utilização de suplementos com proteínas e aminoácidos comerciais tem aumentado entre os atletas e esportistas, tendo como objetivo a substituição de proteínas da dieta, o uso para aumentar o valor biológico das proteínas da refeição e ainda por seus efeitos anticatabolizantes e efeitos anabolizantes (Kreider et al,1993;Werustky, 1993;Fernandes & Vieira, 1994).…”