2009
DOI: 10.7213/rebrae.v2i2.13448
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Ambiente, estratégia e desempenho em micro e pequenas empresas

Abstract: No Brasil, as micro e pequenas empresas representam 99,2% das 4,1 milhões de empresas formais na indústria, no comércio e nos serviços. A metade dessas empresas fecha antes de completar dois anos de operações. O objetivo deste estudo foi analisar, em micro e pequenas empresas industriais paranaenses, a percepção de turbulência ambiental, a estratégia adotada, o foco estratégico e o desempenho. Além disso, buscou-se verifi car a relação entre estratégia e desempenho em diferentes graus de turbulência ambiental.… Show more

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“…Cerca de 20% do PIB (Produto Interno Bruto) é representado pelas micro e pequenas empresas, que empregam pessoas e contribui para o desenvolvimento do país. (FAGUNDES; GIMENEZ, 2009). Krein e Proni (2010) nos apresentam que, apesar do desenvolvimento econômico do país nos anos 2000, o trabalho informal e autônomo continua sendo a principal fonte de trabalho.…”
Section: Introductionunclassified
“…Cerca de 20% do PIB (Produto Interno Bruto) é representado pelas micro e pequenas empresas, que empregam pessoas e contribui para o desenvolvimento do país. (FAGUNDES; GIMENEZ, 2009). Krein e Proni (2010) nos apresentam que, apesar do desenvolvimento econômico do país nos anos 2000, o trabalho informal e autônomo continua sendo a principal fonte de trabalho.…”
Section: Introductionunclassified
“…Naquele período, Mintzberg (1973) chamou a atenção para a elaboração de estratégia em pequenas empresas, e desde então se percebe que tem se intensificado a atenção prestada à estratégia nesse tipo de negócio. Esta observação é confirmada pelo número de estudos relacionados à estratégica nessas organizações, como pode ser observado nos estudos de Gimenez et al (1999); Cancellier (2001); Beaver e Price (2004); Aragon-Sánches e Sánches-Marín (2005); Oliveira (2007); Hoffmann, Hoffmann e Cancellier (2009) e Fagundes e Gimenez (2009). Segundo Gimenez e Grave (1992), três abordagens principais têm direcionado as investigações em pequenas e médias empresas.…”
Section: Introductionunclassified
“…Alguns trabalhos sobre pequenas empresas (GIMENEZ, 1998;HOFFMANN, 1998;GIMENEZ et al, 1999;CANCELLIER, 2001;ROSSETTO, 2001;BEAVER;PRICE, 2004;ARAGON-SÁNCHES;SÁNCHES-MARÍN, 2005;OLIVEIRA, 2007;CANCELLIER, 2009;FAGUNDES;GIMENEZ, 2009) focam sua preocupação sobre o processo de elaboração (o como? ); as estratégias aplicadas (o que?…”
Section: Introductionunclassified
“…Além das pequenas empresas possuírem restrições de recursos, o que dificulta a sua operacionalização (CANCELLIER; ALBERTON; BARBOSA, 2011), os estudos administrativos, no Brasil, têm uma tradição de focar em modelos gerenciais que são formulados para serem aplicados nas grandes organizações (BRAMMER; HOEJMOSE; MARCHANT, 2012;FAGUNDES;GIMENEZ, 2009). Quando se trata de analisar o ambiente competitivo, o mesmo raciocínio pode ser inferido.…”
Section: Formulação Do Problema De Pesquisaunclassified
“…As pequenas empresas não podem ser consideradas uma versão diminuída da grande empresa(ALVES FILHO et al, 2011;WELSH;WHITE, 1981), porque não são pequenas grandes empresas ou grandes empresas em seu processo inicial de crescimento(ALVES FILHO et al, 2011). Além disso, as grandes empresas já podem ter nascido grandes enquanto as pequenas empresas podem morrer antes de crescer, ou até mesmo, de nascer(STEINDL, 1945).Devido a essas características, as pequenas empresas necessitam de abordagens gerenciais específicas e mais eficazes para se tornarem competitivas (BANHAM; COLLEGE, 2010; BRAMMER; HOEJMOSE;MARCHANT, 2012;KRAKAUER et al, 2012; LEONE, 1999;SOUZA;MAZZALI, 2008;TERENCE;ESCRIVÃO FILHO, 2001VERDÚ-JOVER;LLORÉNS-MONTES;GARCÍA-MORALES, 2006), pois existem diferenças fundamentais na natureza de suas operações que não são apenas consequências das diferenças entre escalas de produção(ALVES FILHO et al, 2011;FAGUNDES;GIMENEZ, 2009) e saber explorar essas especificidades significa constituir vantagem competitiva(TERENCE; ESCRIVÃO FILHO, 2007).Embora as teorias organizacionais tenham sido criadas para resolver os problemas administrativos das grandes empresas, a dimensão das pequenas empresas não permite que esses modelos sejam aplicados, sem adaptações, a realidades das menores firmas, porque elas possuem seus próprios problemas que já merecem uma teoria específica(LEONE, 1999) LI et al, 2008)…”
unclassified