Altitude e solos determinam variações abruptas da vegetação em gradiente altitudinal de Mata Atlântica

Caglioni, Eder; Uhlmann, Alexandre; Curcio, Gustavo Ribas; Ramos, Michele Ribeiro; Bonnet, Annete; Junckes, Anilton Ricardo

doi:10.1590/2175-7860201869436

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“…The values found in the present study are considered low but indicate an increasing trend for the similarity index when comparing properties with similar altitudes. In study that evaluated the effect of altitudes and soils on the abrupt variations of vegetation in an altitudinal gradient of Atlantic Forest, it was found that the more distant and the higher the sampling points of the study area, the lower the similarity among the existing species (Caglioni et al 2018).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Phytosociological survey of weeds in the grapevine

et al. 2022

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Viticulture is expanding in the state of Espírito Santo, Brazil. Weed management is essential for the crop, so knowing the floristic composition of weeds in the vineyards makes this practice sustainable. This study aimed to evaluate the floristic composition of weed populations in grape crops in two seasons, considering different altitudes. The experiment was performed in four properties located in Santa Teresa, ES, Brazil, two of which were at altitudes above 500 m of and two below 500 m, in the winter (2018) and summer (2019) seasons. Weeds were identified with the square inventory method. The phytosociological analysis was based on absolute and relative parameters of frequency, density, dominance, importance value index, and relevance index, besides the diversity, evenness, and similarity indices. Fifty species, 41 genera, and 19 families were identified. The most representative families regarding the number of species were Asteraceae, Poaceae, and Malvaceae. In properties with higher altitudes, the species with the highest IVI was Pilea microphylla (L.) Liebm., in both seasons. In properties with lower altitudes, the highest IVI values were found for Malvastrum coromandelianum L. in the winter and Commelina benghalensis and Portulaca oleracea L. in the summer. The areas below 500 m of altitude showed the highest diversity and evenness indices. The proximity between the areas in both regions contributed to the increased similarity index. Altitude and time of the year contribute to the composition of the infesting community.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Phytosociological survey of weeds in the grapevine

et al. 2022

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“…O solo de uma floresta leva milhares de anos para se formar. A partir de partículas de rochas de diferentes lugares, associado ao processo de decomposição e transformação de nutrientes e, dependendo dessas condições ambientais, cada solo apresentará características físicas e químicas completamente diferentes (CAGLIONI et al, 2018). Por isso, observamos que a vegetação é diferente em cada lugar, assim como os animais que nele habitam.…”

Section: Educação Ambiental O Solounclassified

Práticas de Educação Ambiental na educação infantil: Mata Atlântica, nosso bioma

Ramos,

Vieira,

Ribeiro

2023

Rev. Br. Ed. Amb.

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O presente artigo apresenta uma proposta de aplicação teórico-prática, com especial atenção ao bioma Mata Atlântica, exercitando o diálogo em Educação Ambiental desde a tenra infância. A propositura descreve um modelo de roteiro didático com um arcabouço lúdico e atrativo, sob a perspectiva colaborativa e participativa entre educandos, educadores e comunidade escolar. Essa aplicação objetiva que acadêmicos e profissionais da Educação Infantil fundamentem a cientificação de conceitos em Educação Ambiental, além de envolver e encorajar as crianças às experiências investigativas na construção do senso de solidariedade, justiça e o despertar para o cuidado ao meio em que vivem.

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“…De modo geral, há uma relação inversa entre a altitude e a temperatura média, resultando em uma diminuição média de aproximadamente 1°C a cada 126 m de elevação da altitude, logo, a altitude demonstra-se ser um parâmetro importante a ser considerado em zoneamentos de aptidão de uso da terra (FRITZSONS; MANTOVANI; AGUIAR, 2008). Em superfícies com elevadas amplitudes altimétricas (340 a 810 m), a estrutura arbórea pode variar de forma abrupta, contudo, não somente pela altitude, mas sim, devido a um conjunto de fatores que ocorrem simultaneamente, como clima, solo e geomorfologia (CAGLIONI et al, 2018). Logo, a amplitude altimétrica da microbacia (107 m) é considerada baixa de acordo com dados de Caglioni et al, (2018), indicando baixa variação na estrutura arbórea da vegetação nativa na microbacia.…”

Section: Características Topográficasunclassified

Análise Hidrogeomorfométrica E Dinâmica De Cobertura Do Solo Da Microbacia Do Rio Formoso, Amazônia Ocidental, Brasil

Santos¹,

Cavalheiro²,

Souza³

et al. 2022

RECIMA21

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As informações das características hidrogeomorfométricas e da dinâmica de cobertura do solo de microbacias são fundamentais para o planejamento adequado do uso da terra. Portanto, objetivou-se com este trabalho analisar as características geométricas, topográficas, hidrográficas e a dinâmica de cobertura do solo da microbacia e zona ripária do rio Formoso utilizando ferramentas geotecnológicas e equações. A microbacia tem área de 12,63 km2, perímetro de 21,53 km, forma alongada, baixa susceptibilidade a enchentes, altitudes de 261 a 368 m, predominância de relevo suave ondulado, 89,87% da área com baixa influência na propagação de incêndios e 96,75% variando de apta a extremamente apta à mecanização agrícola, padrão de drenagem dendrítico de 3ª ordem, suscetível a secagem durante o período de baixa pluviosidade, baixa densidade de nascentes, média densidade de drenagem, coeficiente de manutenção de 829,8 m2 m-1, canal principal muito reto e tempo de concentração de 1,83 h. No período de 37 anos, a área da cobertura de floresta nativa foi reduzida constantemente, passando de 100%, em 1984 para 19,48% e 67,35% da microbacia e da zona ripária, respectivamente em 2021. Em contrapartida, constatou-se o crescimento da área de agropecuária, que atualmente (2021) ocupa 80,52% da área da microbacia e 32,65% da zona ripária. O avanço da agropecuária sobre a zona ripária, ilustra a urgência da execução de ações visando a recomposição da vegetação nativa, o equilíbrio dos ecossistemas e a manutenção dos corpos de água da microbacia.

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Altitude e solos determinam variações abruptas da vegetação em gradiente altitudinal de Mata Atlântica

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Phytosociological survey of weeds in the grapevine

Phytosociological survey of weeds in the grapevine

Práticas de Educação Ambiental na educação infantil: Mata Atlântica, nosso bioma

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