Alternatives to Aerobic Exercise Prescription in Patients with Chronic Heart Failure

Oliveira, Mayron F.; Zanussi, Gabriela; Sprovieri, Bianca; Lobo, Denise M L; Mastrocolla, Luiz Eduardo; Umeda, Iracema Ioco Kikuchi; Sperandio, Priscila A.

doi:10.5935/abc.20160014

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“…So, our results show no significant differences between the HR VT , the 6MWT 456 , and the 6MWT peak . Our results demonstrate that the 6MWT 456 and 6MWT peak can be prescribed as a target for personalized exercise intensity as demonstrated in previous studies in patients with heart failure 20,21. However, as previously mentioned, the walking test requires a corridor at least 30 m long, which may be limiting under certain conditions in medical offices and at home.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 78%

“…Despite their usability, field tests are missing in the practical recommendations for prescribing the intensity of retraining during PR 2–4. Yet, in patients with chronic heart failure, different field tests are used as alternatives to aerobic exercise prescription 20,21. The HR measured at the end of 6MWT (6MWT peak ), which is not different from that of the HR VT , may be used as reference intensity in patients with chronic heart failure 20,21.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Relationships between heart rate target determined in different exercise testing in COPD patients to prescribed with individualized exercise training

Fabre¹,

Chéhère²,

Bart³

et al. 2017

COPD

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BackgroundIt has been scientifically proven that pulmonary rehabilitation improves exercise tolerance and facilitates the carrying out of daily physical activities. To optimize the physical and physiological benefits, it is necessary to individualize the training intensity for each patient. The aim of this study is to compare the heart rate (HR) responses to three exercise modalities measuring aerobic fitness in chronic obstructive pulmonary disease patients, in order to easily prescribe individual target HRs for endurance training.Patients and methodFifty COPD patients (mean age: 60.1±8.5 years) were included in the study. Each patient carried out a cardiopulmonary exercise test, a 6-minute walk test (6MWT) and a 6-minute stepper test (6MST). During these tests, HR was recorded continuously. After the cardiopulmonary exercise test, the HR was noted at the ventilatory threshold (VT) and at the end of the two exercise field tests (6MWTpeak and 6MSTpeak). The values of the HR during the last 3 minutes of both field tests were averaged (6MWT456 and 6MST456). Finally, the HR at 60% of the HR reserve was calculated with the values of the HR measured during 6MWT and 6MST (HRr60%walk, HRr60%step).ResultsThe HRs measured during the 6MST were significantly higher than those measured during the 6MWT. The HRr60%step was not significantly different from 6MWT456 and 6MWTpeak HR (P=0.51; P=0.48). A significant correlation was observed between 6MWT456 and 6MWTpeak (r=0.58). The 6MWT456 and 6MWTpeak HR were correlated with HRr60%step (r=0.68 and r=0.62). The VT could be determined in 28 patients. The HRVT was not different from 6MWT456, 6MWTpeak, and HRr60%step (P=0.57, P=0.41 and P=0.88) and was correlated to 6MWT456, 6MWTpeak, and HRr60%step (r=0.45, r=0.40, r=0.48).ConclusionAn individualized target HR for endurance training can be prescribed from the HR measured during routine tests, such as 6MWT or 6MST.

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Section: Discussionsupporting

confidence: 78%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Relationships between heart rate target determined in different exercise testing in COPD patients to prescribed with individualized exercise training

Fabre¹,

Chéhère²,

Bart³

et al. 2017

COPD

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“…21 Além disso, deve ser dada atenção à intensid de dessa atividade, que tem de ser maior do que as práticas diárias e abaixo do nível que conduz a sintomas clínicos indesejáveis, como a ocorrência de dor ou quando o valor de alguma variável, como frequência cardíaca (FC) e/ou PA, apresentar-se além do desejável para o nível de exercício, sendo este um critério de interrupção das atividades físicas. 22 Conforme as orientações da American Heart Association, 23 recomenda-se pelo menos 30 minutos de exercício em intensidade moderada (60-75% da FC máxima predita) para que se atinjam os benefícios necessários. Entretanto, ainda é incerta a intensidade adequada para a realização da RC no IAM com o paciente ainda internado na UCO.…”

Section: Discussionunclassified

“…Entretanto, ainda é incerta a intensidade adequada para a realização da RC no IAM com o paciente ainda internado na UCO. Recente estudo realizado por Oliveira et al 22 demonstrou que a prescrição de exercício para pacientes com IC pode ser possível baseada no teste de caminhada de 6 minutos (TC6M) e no do degrau (TD), na ausência da prova do exercício cardiopulmonar (TECP). O uso de TC6M e TD fornece uma medida direta da condição física, FC, PA e sintomas relacionados por meio da escala de percepção de esforço de Borg modificada, que é uma medida alternativa a ser incluída na prescrição de atividades físicas.…”

Section: Discussionunclassified

Reabilitação cardíaca precoce em pacientes pós-infarto agudo do miocárdio

Neves

Oliveira

2017

Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba

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RESUMOEstudos demonstraram que a reabilitação cardíaca (RC) é eficaz em pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM) após a alta hospitalar, entretanto, permanece incerto quanto à RC precoce nesses pacientes. O objetivo do estudo foi identificar se a RC precoce é eficaz e se poderia ser iniciada imediatamente após o IAM, além de identificar o tipo e a intensidade da RC bem como a sua indicação e contraindicação para a prescrição de exercícios na fase hospitalar. Estudos mostram que a reabilitação iniciada nas primeiras 24 horas apresentou melhora na modulação autonômica da frequência cardíaca, sem repercussões hemodinâmicas ou intolerância ao exercício. Pode-se observar também melhora na qualidade de vida e capacidade funcional após a alta hospitalar. A RC intra-hospitalar é benéfica, deve ser iniciada tão rápido quanto possível e está relacionada à melhora precoce. Entretanto, novos estudos devem ser dirigidos à fase I da RC para entender melhor a prescrição do exercício e as possíveis reduções de novas hospitalizações e mortes. Palavras-chave: infarto agudo do miocárdio; exercício; reabilitação; fisioterapia. ABSTRACTStudies have demonstrated that cardiac rehabilitation (CR) is effective in acute miocardial infarction (AMI) after hospital discharge. However, it remains unclear if early CR is effective in AMI. The aim was investigate if the early CR in AMI is effective, identify how long supervised CR can be started after the AMI event, identify exercise intensity and modality as well as indications and side effects for exercise prescription during hospital stay. The greatest benefits occur when CR is indicated within a week. Studies that started CR in the first 24hrs showed improvement in autonomic heart rate modulation, without hemodynamic effects or exercise intolerance. Improvements in quality of life and functional capacity have been shown with CR after hospital discharge. In-hospital CR is beneficial, it should be initiated as early as possible, and is related to better recovery. However, further studies should be directed to the Phase I CR to better understand the exercise prescription and possible reductions in re-hospitalizations and deaths. Keywords: myocardial infarction; exercise; rehabilitation; physiotherapy. INTRODUÇÃOAs doenças cardiovasculares prevalecem como a principal causa de mortalidade no mundo.1 Entre elas, o infarto agudo do miocárdio (IAM) é considerado um dos mais graves, o qual pode trazer complicações, como arritmias complexas, 2 problemas valvares e insuficiência cardíaca. 3O IAM ocorre devido a uma redução/interrupção da perfusão sanguínea causada pela ruptura de uma placa aterosclerótica ou pela erosão superficial do endotélio em uma artéria coronária, com estimulação para a agregação plaquetária, que oclui parcial ou totalmente a artéria e ocasiona desequilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio para os cardiomiócitos, com isquemia e/ou necrose miocárdica. 1Após o IAM, pode-se desenvolver disfunção ventricular, que pode variar de acordo com o grau da injúria. Logo, em con...

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“…22 Outra forma a ser testada é a intensidade a ser aplicada durante a atividade física nessa população. Estudo recente demonstrou que atividade de intensidade moderada pode ser pedida/prescrita por meio do teste de caminhada de seis minutos, 28 o que sugerimos também ser viável para pacientes no período pós TxC.…”

Section: 25unclassified

Reabilitação intra-hospitalar após transplante cardíaco

Martinis¹,

Oliveira²

2017

Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba

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RESUMOA insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome complexa caracterizada por alterações neuro-humorais, dispneia, miopatia periférica e redução da expectativa de vida. O transplante cardíaco (TxC) é a última terapia para pacientes com IC. Entretanto, após o TxC as alterações periféricas contribuem para a intolerância ao exercício. A reabilitação cardíaca (RC) é uma intervenção complexa e promove a melhora da capacidade ao exercício, possibilitando retorno mais rápido às atividades diárias. Também promove a melhora da função endotelial, da hemodinâmica, da atividade nervosa simpática, do consumo de oxigênio e da perfusão tecidual, promovendo a redução da mortalidade e da necessidade de hospitalização. A RC intra-hospitalar deve ser iniciada precocemente para evitar os efeitos deletérios do repouso, bem como promover a independência funcional nas atividades diárias. A prescrição do exercício deve levar em conta o fato de que no coração denervado a resposta ao esforço é diferente e deve ser baseada na escala de Borg. Independente do método de prescrição de atividade física pós-transplante, esta pode diminuir e até mesmo reverter as alterações fisiológicas em pacientes após TxC. Palavras-chave: insuficiência cardíaca; transplante de coração; reabilitação; exercício; fisioterapia. ABSTRACTHeart failure (HF) is characterized as a complex syndrome with dyspnea, peripheral myopathy and reduction in quality of life. Heart transplantation (HTx) is one of the latest therapies in HF. However, even after the HTx, peripheral muscle alterations can still contribute to the exercise intolerance. Cardiac rehabilitation (CR) is a complex intervention and enhances/ promotes a faster conditioning and return to daily activities. CR also improves endothelial function, hemodynamics, sympathetic nervous activity, oxygen consumption and tissue delivery/utilization. After HTx, CR should be performed as early as possible, promoting better recovery and early hospital discharge. Moreover, exercise prescription should take into account the fact that the heart rate in exercise response is different and should be based on Borgs scale. In-hospital cardiac rehabilitation can reduce and enhance physiological response and exercise intolerance in patients submitted to HTx. Keywords: heart failure; heart transplantation; rehabilitation; exercise; physical therapy specialty. INTRODUÇÃOApesar dos avanços no tratamento da insuficiência cardíaca (IC), que levam à melhora da qualidade e da expectativa de vida, alguns pacientes são refratários ao tratamento convencional. Quando isso acontece, a única opção capaz de promover uma melhor qualidade de vida é o transplante cardíaco (TxC). De acordo com a II Diretriz Brasileira de Transplante Cardíaco, possuem indicação para o TxC os pacientes com IC avançada, classes funcionais III e/ou IV refratários ao tratamento convencional. Entretanto, mesmo após a realização do TxC, o receptor ainda possui sintomas relacionados à IC, como a intolerância ao esforço. Logo, se faz necessário o acompanhamento fisioterapêutic...

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Alternatives to Aerobic Exercise Prescription in Patients with Chronic Heart Failure

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Relationships between heart rate target determined in different exercise testing in COPD patients to prescribed with individualized exercise training

Relationships between heart rate target determined in different exercise testing in COPD patients to prescribed with individualized exercise training

Reabilitação cardíaca precoce em pacientes pós-infarto agudo do miocárdio

Reabilitação intra-hospitalar após transplante cardíaco

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