Alfabetização no Brasil: uma história de sua história

Mortatti, Maria do Rosário Longo; Marília, Faculdade de Filosofia e Ciências Ffc Campus

doi:10.36311/2011.978-85-7983-178-2

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“…Durante um século, as cartinhas, foram um recurso didático aliado ao processo de alfabetização no Brasil, conforme Mortatti (2011). Eram consideradas por muitos educadores, como uma receita pronta, a alcançar os objetivos esperados da aprendizagem, com adaptações conforme as necessidades de cada época.…”

Section: Alfabetização: Caminhos Percorridos Até O Século XXIunclassified

TDIC no processo de alfabetização

Andrade

Cardozo

2023

Quaestio

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Este trabalho reflete sobre os resultados alcançados em uma pesquisa realizada em um Programa de Pós-Graduação em Educação, que identificou como os fenômenos ligados às Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) configuraram e configuram novas perspectivas para o processo de Alfabetização, problematizando uma das atuais condições do Ensino Fundamental Anos Iniciais público brasileiro. Tratou-se de um estudo de caso histórico-organizacional com a perspectiva exploratória, de cunho qualitativo, desenvolvido com uma turma de 1º ano de uma escola pública, o qual analisou o contato que os estudantes tiveram com as TDIC no ambiente domiciliar e escolar, relacionando-os com o resultado avaliativo sobre o nível de alfabetização, obtido em 2019, na avaliação interna que a escola adota. Desse modo, foi identificado que quase 90% dos estudantes participantes do estudo, possuíam contato diário ao celular, em casa, enquanto na escola, menos de 5% do direcionamento da atividades letivas, possuíam integração com as TDIC. Os resultados revelaram práticas escolares extemporâneas, que se dissolvem entre as demandas educativas atuais e futuras, que foram acentuadas em razão da pandemia.

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Section: Alfabetização: Caminhos Percorridos Até O Século XXIunclassified

TDIC no processo de alfabetização

Andrade

Cardozo

2023

Quaestio

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“…Segundo Mortatti (2011), o conceito de alfabetização sofreu uma evolução histórica, traduzida nas diferenciações de nomenclatura: "ensino das primeiras letras"; "ensino da leitura"; "ensino da leitura e da escrita"; e o mais recente, "letramento (escolar)". (...) A utilização do termo "alfabetização" consolidou-se, no Brasil, a partir do início do século XX, sempre relacionado predominantemente com processos de escolarização; e, a partir das décadas finais desse século, passou a ser utilizado tanto em 12 sentido amplo ("alfabetização matemática", "alfabetização digital", dentre outros) quanto em sentido mais restrito e mais específico: "ensino aprendizagem inicial de leitura e escrita" (MORTATTI 2011, p.8).…”

Section: O Processo De Alfabetização Em Paulo Freireunclassified

Pedagogia: a ciência da educação

2023

Pedagogia: A Ciência Da Educação

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Percebe-se, então, que a utilização da tecnologia digital é um meio usual para os alunos, tendo em vista que os jovens do século XXI têm se apropriado rapidamente dos meios de utilização das ferramentas tecnológicas e das possibilidades que estas podem oferecer. Assim, é recomendável que os professores de matemática saibam guiar seus alunos na utilização da tecnologia, em prol da aquisição de conhecimentos matemáticos e das formas de aplicação prática desses conhecimentos. GEOGEBRAPode-se entender o GeoGebra como um software de matemática dinâmica utilizado para as aulas de matemática e que oferece várias possibilidades de visualização, manuseio, conteúdo e exploração de assuntos relacionados à matemática.De acordo com Ghiggi e Koch (2014, p.2) O software GeoGebra, foi criado inicialmente por Markus Hohenwarter para ser utilizado em ambiente de sala de aula. Seu projeto teve início em 2001, na Universität Salzburg, e até hoje continua sendo desenvolvido, porém agora na Florida Atlantic University.A figura 1, a seguir, traz um exemplo da utilização do GeoGebra nas aulas de matemática. Figura 1 -GeoGebra nas aulas de matemática Fonte: Bellardo (2013) 1Apesar de ter sido criado para a utilização no ambiente de sala de aula, o GeoGebra tornou-se mais dinâmico, podendo ser instalado e manuseado nos dispositivos móveis, como os smartphones, inclusive para aplicações em versão 3-D (três dimensões). REALIDADE AUMENTADA (RA)A RA pode ser entendida como uma evolução da Realidade Virtual (RV). Nesta utilizava-se um dispositivo, geralmente óculos de RV, para inserir o usuário num ambiente virtual, onde poderia REFERÊNCIAS BAIRRAL, Marcelo A. Encontros com Ubiratan D´Ambrósio: memórias que inspiram políticas de currículo em educação matemática com tecnologias digitais. Bolema: Boletim de Educação Matemática, v. 35, n. 70, 2021, 12pp. Disponível em https://www.scielo.br/j/bolema/a/gx3dpYshn6qLYQmLFSXrpVS/?lang=pt. Acesso em 03 abr. 2022. BELLARDO, Alexander Sawozuk. GeoGebra -Curso Matemática. Disponível em https://www.geogebra.org/m/ybqhrsua. Acesso em 03 abr. 2022. BORBA, Marcelo C. The future of mathematics education since COVID-19: humans-with-media or humans-with-non-living-things. Educational Studies in Mathematics, 2021, 16pp. Disponível em https://igce.rc.unesp.br/Home/Pesquisa58/gpimempesqeminformaticaoutrasmidiaseeducacaomatematica/borba2021_article_thefutureofmathematics educatio.pdf. Acesso em 03 abr. 2022.

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“…Pesquisas têm revelado que, desde o final do século XIX, os estudantes têm enfrentado consideráveis desafios no processo de alfabetização, o que tem suscitado reflexões e debates para identificar os possíveis obstáculos encontrados no caminho rumo a uma aprendizagem significativa. No Brasil, a ênfase no ensino da leitura e da escrita foi fortalecida a partir da Proclamação da República, no final do referido século (Mortatti, 2012).…”

Section: Introductionunclassified

“…El proceso investigativo de este trabajo se desarrolló a través de una investigación bibliográfica basada en autores que discuten la importancia de la lectura y la lectura literaria como base teórica para promover el conocimiento para toda la humanidad. Entre estos teóricos se encuentran: Solé (2018), Zilberman (2012), Cosson (2012), Mortatti (2012), Soares (2004Soares ( -2010, Martins (2006) entre otros. Entendiendo ella lectura como un proceso, una acción, de comprensión de expresiones formales, así como simbólicas que ocurren a través de diferentes lenguajes, por lo que leer es mucho más que decodificar códigos escritos.…”

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LENDO O MUNDO: explorando a leitura literária como ferramenta de conhecimento

Elizabeth Amanda dos Santos,

Laura de Oliveira,

Cristiano do Nascimento Siqueira

2024

RCE

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O presente artigo tem como proposta apresentar a “leitura literária como ferramenta de conhecimento” para o cidadão. Conhecimento esse que ocorre de forma contínua, mas que para isso, deve ser oportunizado principalmente pelas instituições escolares para todos, mas principalmente, para que os pouco têm acesso. A leitura literária deve ser entendida como um importante processo que ocorre por meio de experiencias vivenciadas pelo sujeito e essas experiências são ações que podem transformar a vida do sujeito leitor. Esse artigo também tem como objetivo de levar o leitor à reflexão da importância da leitura na escola não se tornar um mero processo de decodificação de símbolos gráficos, mas sim como uma porta para a descoberta de mundo, de leitura de mundo. O processo investigativo desse trabalho foi desenvolvido por meio de uma pesquisa bibliográfica tendo como fundamentação teórica autores que discutem a importância da leitura e da leitura literária para promoção de conhecimento para toda a humanidade. Entre esses teóricos estão: Solé (2018), Zilberman (2012), Cosson (2012), Mortatti (2012), Soares (2004-2010), Martins (2006) entre outros. Entenden-se a leitura como um processo, uma ação, de entendimento de expressões formais, como também simbólicas que ocorrem por meio de diversas linguagens. Assim, como citado anteriormente, ler é muito mais do que decodificar os códigos escritos. Entretanto, se requer que o leitor, para chegar ao processo de interpretação a de compreensão ao que lê, ele necessita de repertório, de vivências. Assim, se requer que ele, o leitor, confronte o que leu, decifre o significado do texto lido, em sequência, passe a construir sentido para aquilo que leu, ou seja, ao texto lido. Para tanto, cabe ao ambiente educacional, a escola, aos docentes e a todos os envolvidos em formar pessoas, terem a consciência de que promover o ensino da leitura é proporcionar o sujeito ir além da decodificação dos signos. É sim, formar pensadores, pessoas críticas e reflexivas, levá-las à descobertas de novos saberes, à construção de conhecimentos e que esses sejam colocados em prática, na vida.

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Alfabetização no Brasil: uma história de sua história

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TDIC no processo de alfabetização

TDIC no processo de alfabetização

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