2013
DOI: 10.14417/ap.615
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Ajustamento psicossocial, ajustamento diádico e resiliência no contexto de desemprego

Abstract: adversidade no trabalho, onde podemos enquadrar o desemprego, pode desafiar a vida pessoal e relacional dos indivíduos. No presente estudo transversal, analisámos a adaptação pessoal (sintomatologia psicopatológica e qualidade de vida), relacional (ajustamento diádico) e resiliência individual no contexto de desemprego. A amostra foi constituída por conveniência e incluiu 15 casais em que um dos elementos estava desempregado e 22 casais, com ambos os elementos empregados. O protocolo de avaliação incluiu os se… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
1

Citation Types

0
0
0
6

Year Published

2017
2017
2019
2019

Publication Types

Select...
6

Relationship

0
6

Authors

Journals

citations
Cited by 8 publications
(6 citation statements)
references
References 18 publications
0
0
0
6
Order By: Relevance
“…tar procesos estresantes (Baek et al, 2010;Jackson, Firtko & Edenborough, 2007), sin olvidar las relaciones de esta variable con la salud y con las conductas de búsqueda de empleo (Dimas, Pereira & Canavarro, 2013;Moorhouse & Caltabiano, 2007;Sweet & Mohen, 2012).…”
Section: Discussionunclassified
“…tar procesos estresantes (Baek et al, 2010;Jackson, Firtko & Edenborough, 2007), sin olvidar las relaciones de esta variable con la salud y con las conductas de búsqueda de empleo (Dimas, Pereira & Canavarro, 2013;Moorhouse & Caltabiano, 2007;Sweet & Mohen, 2012).…”
Section: Discussionunclassified
“…Todas las correlaciones son estadísticamente significativas y tienen el sentido teórico esperado. (Baek et al, 2010;Jackson, Firtko & Edenborough, 2007), sin olvidar las relaciones de esta variable con la salud y con las conductas de búsqueda de empleo (Dimas, Pereira & Canavarro, 2013;Moorhouse & Caltabiano, 2007;Sweet & Mohen, 2012).…”
Section: Discussionunclassified
“…Esses resultados são consistentes com a literatura que afirma que a aposentadoria favorece o isolamento social e a inatividade, estando os indivíduos menos ocupados e mais reativos às preocupações relacionadas com a doença, o que pode intensificar os sintomas psicopatológicos e a vulnerabilidade ao estresse (Ganasegeran et al, 2014). Cerca de metade dos sujeitos dessa amostra estavam desempregados ou aposentados, o que contribui para a perda de uma vida física e cognitivamente ativa e, consequentemente, para o desenvolvimento de incapaci dades e deterioração da saúde mental e física (Dimas, Pereira, & Canavarro, 2013).…”
Section: Discussionunclassified