Todos eles me deram a força e persistência para seguir. Meu pai ensinou a caneta, em vez de foice, Minha mãe a coragem, em vez de fraqueza. "Pranta é igual gente ruim, Cê corta, corta, Feri, feri, e até mata; Mas é dura e brota, Só que diferente gente, Pranta num é ruim não." Valdira Vaz iii Agradecimentos Agradeço especialmente ao Daniel Vieira e ao Hélder Nagai, por terem possibilitado que eu chegasse até aqui; os dois ensinaram para além da fria teoria. Aos companheiros da Embrapa, Bruno Walter e Anderson Sevilha, por toda ajuda, questionamento e estímulo para o desenvolvimento do trabalho. Também, ao Sérgio Noronha, Aécio e João Benedito pelas importantes contribuições no decorrer do trabalho. Aos campaneiros de Pós-graduação Aelton Giroldo e Ricardo Haidar por todas as discussões sobre Cerrado e Mata Seca; e que pretendo levar vida a fora como amigos. Também, a Pamela Moser e João Bernardo por todas as dicas e sugestões durante a redação do trabalho. Em especial, agradeço a Professora Isabel Schmidt e ao Xandão pelos estímulos, ensinamentos, questionamentos e amizade. Agradeço fortemente a Silvia Rodrigues e a Monique Alves por todos os dias de chuva, lama, carros atolados e escavações durante a coleta de dados... E ao meu irmão Marlon que também ajudou a medir milhares de fragmentos de plantas. Ao Seu Orestes, que tive o prazer de conhecer durante a construção do experimento; e ao Altair, vizinho de uma das áreas, que disponibilizou seu tempo para ajudar a montar e operar a irrigação. Também, a Gisele 2.3 Diesel e a bicicleta, pelo transporte proporcionado no dia a dia. Aos irmãos da boteco Gustavo Mariano, Daniel Chaves (Capitão) e Leonardo Borges, que me acolheram em Brasília; e a todos os outros que chegaram para fazer, ou que já eram parte da família