Dedico este trabalho à minha avó Mary Pinheiro do Amaral Dias Camargo (in memorian), quem sempre me incentivou a continuar estudando, sem deixar a música de lado. Dedico também a todas as agricultoras e incentivadoras da agroecologia em São Paulo por insistirem em plantar flores no asfalto. E à minha filha Amora para que ela saiba que lugar de mulher é onde a gente quiser.
AGRADECIMENTOSEscrever essa tese foi uma das coisas mais difíceis que já fiz na vida. Foram 5 anos de muito trabalho permeados por uma sensação de insegurança quanto aos rumos da ciência e da sociedade brasileira. Por isso, ter contado com o trabalho conjunto dos meus orientadores Marcos Sorrentino e Luciana Travassos foi muito especial e importante. Agradeço imensamente pelos ensinamentos, pelos diálogos, pelas críticas e, sobretudo, por me permitirem ser eu mesma na tese. Agradeço aos colegas do Procam que, mesmo longe, me apoiaram no desenvolvimento deste trabalho: Cyro e Laize. Agradeço aos colegas do Grupo de Estudos em Ruralidades Metropolitanas da Professora Luciana Travassos, com quem pudemos ter trocas fecundas sobre a agricultura no município e nos entornos de São Paulo. Agradeço ao grupo dos pós-graduandos da Oca -Laboratório de Educação Ambiental, do professor Marcos Sorrentino, com quem me senti super à vontade para pensar e estruturar uma pesquisa participativa e metodologias que incluem a possibilidade da transformação social. Agradeço imensamente à Rede das Agricultoras Periféricas Paulistanas Agroecológicas (RAPPA) pelo compartilhamento de informações, relatos, visitas às hortas e, sobretudo, utopias.