Age and pregnancy rates in in vitro fertilization

Abstract

The influence of women's age on the results of in vitro fertilization (IVF) was analyzed in 1801 women undergoing the procedure. Advancing age was found to be related to significant reduced success rates from an average of 30.1% per transfer below the age of 36 years to 15.9% per transfer at 37 years or more (P less than 0.001). The decrease was related to a reduction in oocyte production (five at 25 years or less, four below the age of 40 years, three at 40 years or more, and two in the 43 to 47-year group) and probably due to reduced implantation. It is concluded that a woman's age must be considered an important prognostic factor when IVF is suggested.

Spontaner Schwangerschaftseintritt nach Sterilitätstherapie, Adoption und psychologische Beratung

“…Das Alter der Frau, die Spermiogrammparameter und die Dauer des Kinderwunsches sind bekannte prognostische Faktoren im Zusammenhang mit ART-Behandlungen [17,18]. Um Merkmale von Paaren mit spontanem Schwangerschaftseintritt nach Sterilitätstherapie zu beurteilen, wurden identische Faktoren korreliert.…”

“…Einer der wichtigsten prognostischen Faktoren im Rahmen der Sterilitätsthe-rapie ist das Alter der Frau [17]. [1].…”

Infertility and Early Pregnancy Loss Is Largely Due to Oocyte Aging, Not Uterine Senescence, as Demonstrated by Oocyte Donation

“… 19 Miscarriage rates following ART increase with age, and approach 50% in women 45 years old (T 4). 20 In actuality, the clinical picture is even more grim because data gathered from registries overestimate success. Many women enter treatment but are later dropped because of a poor response to ovarian hyperstimulation.…”

O papel da emergência de ondas foliculares na sincronização da estimulação ovariana para fertilização in vitro

“…Alguns estudos indicam maior necessidade de gonadotrofinas e maior tempo de estimulação, bem como redução da taxa de implantação e de gestação em curso, quando os ACOs são utilizados previamente à estimulação (43) . O tempo entre o término do uso do ACO e o início do estímulo ovariano parece ter influência no desempenho folicular (44,45) . Evidências apontam que estimulações ovarianas iniciadas pelo menos cinco dias após o término do ACO não são mais prolongadas e nem consomem mais gonadotrofinas do que estimulações em ciclos menstruais naturais, não precedidos pelo uso de ACO, ou em protocolos que utilizam o agonista do GnRH como bloqueio hipofisário (45,46) .…”

“…O tempo entre o término do uso do ACO e o início do estímulo ovariano parece ter influência no desempenho folicular (44,45) . Evidências apontam que estimulações ovarianas iniciadas pelo menos cinco dias após o término do ACO não são mais prolongadas e nem consomem mais gonadotrofinas do que estimulações em ciclos menstruais naturais, não precedidos pelo uso de ACO, ou em protocolos que utilizam o agonista do GnRH como bloqueio hipofisário (45,46) . Aparentemente há perda do efeito supressivo sobre o eixo hipotálamo -hipófise -ovário a partir do quinto dia após o término do ACO (44) .…”