Adolescents et cancer: une prise en charge spécifique pour ne plus être lost in transition

Abstract

The population of adolescents and young adults (AYA) in France has derived little benefit from the advances in oncology in recent decades. Nevertheless, the number of epidemiological studies and publications in the field of cancer for this age group have increased recently. This has allowed identification of specific needs in terms of cancer treatments, supportive care and psychosocial care, during and after the treatment. Only an improvement in the structure of care, especially the link between adult and paediatric medicine, will improve the results in terms of survival, and physical and psychological well-being in the short and long term, for this population. To cite this journal: Oncologie 13 (2011).

Vivências dos adolescentes com doença hemato-oncológica na fase diagnóstica: estudo de cariz fenomenológico

“…De um modo geral, os adolescentes experienciam sentimentos de pertença em relação ao grupo de crianças e adolescentes com cancro e respetivos pais, valorizando o relacionamento estabelecido com estes para a vivência do pós-diagnóstico. A valorização desta pertença a grupos com experiências similares, no intercâmbio de ideias e no estabelecimento de relacionamentos de ajuda entre adolescentes, surge também descrito num estudo fran-cês com adolescentes com cancro (Corradini, Laurence, Dreno, Picherot, & Marec-Berard, 2011). A valorização de uma atitude pessoal positiva, relativa ao desfecho favorável da doença, foi já anteriormente descrita na investigação de Manix, Feldman, e Mody, citado por Gameiro (2012), quando estes investigadores se referiam ao ajustamento à doença e ao otimismo dos adolescentes, contudo sem aprofundamento.…”

Cancers de l’enfant: succès, partenariats et nouveaux défis

“…Les acteurs de la cancérologie pédiatrique ont l'ambition de réunir et d'interfacer de façon exhaustive les données des cohortes et registres, des études cliniques de la SFCE, d'une bibliothèque virtuelle pédiatrique (ainsi systé-matiquement annotée) et des plates-formes de biologie. Cette mise en commun (projet HOPE.fr, hémato-logie oncologie pédiatrique France) doit contribuer aux progrès dans les différents axes du Plan cancer 2 : observation, recherche, soins (accès et filières de soins, prise en charge des adolescents [6]), dépistage et suivi des enfants à risque génétique, après-cancer, formation et information.…”